Em outubro, o procurador da República André Pimentel Filho recomendou ao BC e à Casa da Moeda do Brasil alterações nas cédulas. Agora, com a mudanças nas cédulas de real, com diferenciação por tamanho e cor e com novas marcas táteis em relevo, ele admite que atendem às expectativas em relação à acessibilidade a cegos e deficientes visuais.
O MPF ouviu manifestações e colheu sugestões de várias entidades representativas de cegos e deficientes visuais, como a Associação dos Deficientes Visuais Evangélicos do Brasil, o Instituto Benjamin Constant, a Fundação Dorina Doeill e a Organização Nacional dos Cegos do Brasil.
Durante diligência ao Instituto Luiz Braille, em Vitória, segundo o procurador, deficientes visuais narraram situações “absolutamente constrangedoras” por causa da impossibilidade de diferenciarem o valor das notas.
C/ o MPF
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