As três revistas semanais de maior circulação no país, Época, IstoÉ e Veja, chegam às bancas neste fim de semana com matérias de destaque sobre a manifestação contra a divisão igualitária dos royalties do petróleo do pré-sal, realizada no Rio, no início da semana.
O Rio é o maior produtor de petróleo do País – 83% do total de barris extraídos no Brasil saíram da plataforma continental do estado. Em números, no ano passado, dos 711,8 milhões de barris extraídos, 605,2 milhões foram do Rio.
Em segundo lugar, numa distância abissal, vem o Espírito Santo, com 36 milhões de barris. A chamada Emenda Ibsen, que cria a partilha igualitária ( veja posts no blog) retira R$ 7 bilhões da economia anual do Rio, onde, segundo a Polícia Militar, 150 mil pessoas se reuniram na manifestação de protesto.
No Espírito Santo, os números são menores, mas muito significativos para a economia. Dos atuais R$ 500 milhões, os capixabas ficariam com apenas R$ 60 milhões. Tudo isso são números referentes aos poços de extração de petróleo já existentes. A intenção original do governo era criar novas regras para a exploração dos campos do pré-sal, o que ainda nem começou a acontecer. O governo não queria mexer nos royalties. Porém, o oportunismo eleitoral dos deputados criou o impasse que envolve, agora, políticos e sociedade.
C/ IstoÉ
O Rio é o maior produtor de petróleo do País – 83% do total de barris extraídos no Brasil saíram da plataforma continental do estado. Em números, no ano passado, dos 711,8 milhões de barris extraídos, 605,2 milhões foram do Rio.
Em segundo lugar, numa distância abissal, vem o Espírito Santo, com 36 milhões de barris. A chamada Emenda Ibsen, que cria a partilha igualitária ( veja posts no blog) retira R$ 7 bilhões da economia anual do Rio, onde, segundo a Polícia Militar, 150 mil pessoas se reuniram na manifestação de protesto.
No Espírito Santo, os números são menores, mas muito significativos para a economia. Dos atuais R$ 500 milhões, os capixabas ficariam com apenas R$ 60 milhões. Tudo isso são números referentes aos poços de extração de petróleo já existentes. A intenção original do governo era criar novas regras para a exploração dos campos do pré-sal, o que ainda nem começou a acontecer. O governo não queria mexer nos royalties. Porém, o oportunismo eleitoral dos deputados criou o impasse que envolve, agora, políticos e sociedade.
C/ IstoÉ
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