O senador Magno Malta (PR-ES), que participou quarta-feira (17) da manifestação no Rio contra a aprovação da emenda que altera a distribuição dos royalties do petróleo, disse que viu com muita tristeza a declaração do presidente Lula, em Amã, na Jordânia, segundo a qual o problema dos royalties do petróleo é do Congresso Nacional e que a "bola agora estaria com o Senado".
Magno Malta recordou que, em reunião anterior, com os governadores do Espírito Santo, Paulo Hartung, e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, Lula teria dito que a situação seria diferenciada.
- Eu sou da base do presidente Lula e não o tenho como mentiroso, mas se ele não mantiver a posição dele certamente será uma grande decepção para mim. Ele sabe que isso provoca o desequilíbrio da federação e o próximo presidente vai conviver com o desequilíbrio - afirmou, ressaltando que a emenda de Ibsen Pinheiro tem efeitos desagregadores.
C/ Agência Senado
Magno Malta recordou que, em reunião anterior, com os governadores do Espírito Santo, Paulo Hartung, e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, Lula teria dito que a situação seria diferenciada.
- Eu sou da base do presidente Lula e não o tenho como mentiroso, mas se ele não mantiver a posição dele certamente será uma grande decepção para mim. Ele sabe que isso provoca o desequilíbrio da federação e o próximo presidente vai conviver com o desequilíbrio - afirmou, ressaltando que a emenda de Ibsen Pinheiro tem efeitos desagregadores.
C/ Agência Senado
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