O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou que a bancada do Estado no Senado defenderá a manutenção dos direitos adquiridos na distribuição dos royalties do petróleo. Para Aécio, a redistribuição dos recursos só deve acontecer para os campos não licitados.
"Não pode haver qualquer perda de receita para o Rio de Janeiro e para o Espírito Santo no momento desta discussão", frisou Aécio, que esteve hoje na sede da Petrobras, no Rio, para participar da discussão sobre a implantação de uma fábrica de fertilizantes no Triângulo Mineiro.
"Defenderei essa posição e a bancada mineira defenderá essa posição. Garanta-se o que o Rio e o Espírito Santo recebem até hoje e, a partir daqui, (sobre) o futuro acréscimo se faz uma distribuição com os outros Estados. Acho isso absolutamente justo e razoável para que o Senado vá nessa direção", acrescentou.
O Senado será responsável por apreciar o marco regulatório para o pré-sal depois da Câmara dos Deputados.
A casa deverá derrubar ou manter a emenda Ibsen Pinheiro, que acabou com os recursos para os estados produtores de petróleo, inclusive nos campos já licitados e em operação. A medida pode levar o Rio e 89 de seus 92 municípios a uma perda anual de cerca de R$ 5 bilhões.
C/ Valor on line
"Não pode haver qualquer perda de receita para o Rio de Janeiro e para o Espírito Santo no momento desta discussão", frisou Aécio, que esteve hoje na sede da Petrobras, no Rio, para participar da discussão sobre a implantação de uma fábrica de fertilizantes no Triângulo Mineiro.
"Defenderei essa posição e a bancada mineira defenderá essa posição. Garanta-se o que o Rio e o Espírito Santo recebem até hoje e, a partir daqui, (sobre) o futuro acréscimo se faz uma distribuição com os outros Estados. Acho isso absolutamente justo e razoável para que o Senado vá nessa direção", acrescentou.
O Senado será responsável por apreciar o marco regulatório para o pré-sal depois da Câmara dos Deputados.
A casa deverá derrubar ou manter a emenda Ibsen Pinheiro, que acabou com os recursos para os estados produtores de petróleo, inclusive nos campos já licitados e em operação. A medida pode levar o Rio e 89 de seus 92 municípios a uma perda anual de cerca de R$ 5 bilhões.
C/ Valor on line
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