A oposição e a situação em Israel se uniram nesta segunda-feira (15) no Parlamento israelense em uma crítica velada à aproximação do Brasil ao Irã e à resistência do governo brasileiro em aderir às sanções do Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas contra Teerã.
A união das diferentes frentes políticas israelenses se deu durante a sessão especial do Knesset (Congresso de Israel) em homenagem ao presidente Lula. Em referência ao Brasil, o presidente do Knesset, Reuven Rivlin (foto), advertiu que "os países devem acordar da sonolência e enfrentar as bases satânicas desse regime dos aiatolás".
"Una-se aos países que já reconheceram esse perigo e apoie as sanções", afirmou Rivlin, dirigindo-se a Lula. "Ser contra as sanções pode ser visto como um sinal de fraqueza diante de líderes como esses, que não têm freios. A História mostra, Deus nos livre, o que pode acontecer se não tomarmos medidas contra essas ameaças (iranianas)".
O apelo foi reforçado a Lula pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. "Peço e espero que o Brasil apoie a frente internacional que está se cristalizando contra o armamentismo do Irã", afirmou. "Eles têm valores diferentes dos nossos e usam da crueldade. Eles adoram a morte e vocês (brasileiros), adoram a vida", completou.
A líder da oposição, Tzipi Livni, defendeu o isolamento do Irã, por meio da aplicação de sanções, e sua expulsão da ONU, uma vez que Teerã prega a eliminação do Estado de Israel. Livni, que foi chanceler de Israel entre 2006 e 2009, afirmou que o Irã se aproveita da aproximação com a América Latina para driblar o isolamento. "O Brasil não pode dar legitimidade ao Irã", afirmou.
Em seu discurso, Lula não mencinou a palavra Irã. Preferiu acentuar que a América Latina firmou um tratado que tornou a região livre de armas nucleares, e que o Brasil conta com proibição constitucional à produção e ao uso de armamento atômico.
C/Veja on line
A união das diferentes frentes políticas israelenses se deu durante a sessão especial do Knesset (Congresso de Israel) em homenagem ao presidente Lula. Em referência ao Brasil, o presidente do Knesset, Reuven Rivlin (foto), advertiu que "os países devem acordar da sonolência e enfrentar as bases satânicas desse regime dos aiatolás".
"Una-se aos países que já reconheceram esse perigo e apoie as sanções", afirmou Rivlin, dirigindo-se a Lula. "Ser contra as sanções pode ser visto como um sinal de fraqueza diante de líderes como esses, que não têm freios. A História mostra, Deus nos livre, o que pode acontecer se não tomarmos medidas contra essas ameaças (iranianas)".
O apelo foi reforçado a Lula pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. "Peço e espero que o Brasil apoie a frente internacional que está se cristalizando contra o armamentismo do Irã", afirmou. "Eles têm valores diferentes dos nossos e usam da crueldade. Eles adoram a morte e vocês (brasileiros), adoram a vida", completou.
A líder da oposição, Tzipi Livni, defendeu o isolamento do Irã, por meio da aplicação de sanções, e sua expulsão da ONU, uma vez que Teerã prega a eliminação do Estado de Israel. Livni, que foi chanceler de Israel entre 2006 e 2009, afirmou que o Irã se aproveita da aproximação com a América Latina para driblar o isolamento. "O Brasil não pode dar legitimidade ao Irã", afirmou.
Em seu discurso, Lula não mencinou a palavra Irã. Preferiu acentuar que a América Latina firmou um tratado que tornou a região livre de armas nucleares, e que o Brasil conta com proibição constitucional à produção e ao uso de armamento atômico.
C/Veja on line
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