A BRMalls, maior empresa de shopping centers do País, vai deixar a administração da Villa Daslu. Os lojistas instalados no espaço anexo à butique da empresária Eliana Tranchesi ficaram sabendo da desistência qurata-feira (10), no que pareceu uma força-tarefa da BRMalls para informar os empresários antes que a notícia vazasse. Alguns foram convocados para uma reunião, outros receberam telefonemas.
Nesta quinta-feira (11), exatamente dois anos após ter assumido a gestão da Villa Daslu, os executivos da empresa devem se reunir para definir os detalhes da saída.
Os representantes da BRMalls não usaram a crise da Daslu, mergulhada em dívidas fiscais que superam os R$ 900 milhões, para justificar a desistência. A empresa alegou que não tem mais interesse em administrar shoppings nos quais não tenha participação.
O contrato firmado em fevereiro de 2008 previa apenas a gestão do espaço - o que, na época, já foi uma exceção nos negócios da BRMalls. Naquela ocasião, o presidente Carlos Medeiros chegou a anunciar que tinha interesses de comprar o empreendimento no futuro. Ao que tudo indica, mudou de planos.
A empresa garantiu aos lojistas que eles não serão prejudicados. Mas o clima de insegurança tornou-se inevitável. “A Daslu é um negócio que está sendo implodido”, disse o dono de um estabelecimento que se instalou recentemente no empreendimento de luxo de Eliana Tranchesi.
Entre os empresários, já corre há um bom tempo a informação de que a Daslu deve deixar o prédio em que está instalada desde 2005. A Villa tem 8,5 mil metros quadrados de lojas e restaurantes e outros 3,3 mil metros quadrados de áreas de eventos.
C/ Informações do Portal Exame
Nesta quinta-feira (11), exatamente dois anos após ter assumido a gestão da Villa Daslu, os executivos da empresa devem se reunir para definir os detalhes da saída.
Os representantes da BRMalls não usaram a crise da Daslu, mergulhada em dívidas fiscais que superam os R$ 900 milhões, para justificar a desistência. A empresa alegou que não tem mais interesse em administrar shoppings nos quais não tenha participação.
O contrato firmado em fevereiro de 2008 previa apenas a gestão do espaço - o que, na época, já foi uma exceção nos negócios da BRMalls. Naquela ocasião, o presidente Carlos Medeiros chegou a anunciar que tinha interesses de comprar o empreendimento no futuro. Ao que tudo indica, mudou de planos.
A empresa garantiu aos lojistas que eles não serão prejudicados. Mas o clima de insegurança tornou-se inevitável. “A Daslu é um negócio que está sendo implodido”, disse o dono de um estabelecimento que se instalou recentemente no empreendimento de luxo de Eliana Tranchesi.
Entre os empresários, já corre há um bom tempo a informação de que a Daslu deve deixar o prédio em que está instalada desde 2005. A Villa tem 8,5 mil metros quadrados de lojas e restaurantes e outros 3,3 mil metros quadrados de áreas de eventos.
C/ Informações do Portal Exame
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