A OGX, empresa de petróleo e gás controlada por Eike Batista, possui no país 29 blocos, sendo 22 no mar e sete em terra.
Após o anúncio hoje (14) de que o o poço OGX-1, localizado no bloco BM-C-43 em águas rasas da Bacia de Campos, tem um volume estimado de óleo recuperável entre 500 milhões e 1,5 bilhão de barris , com meia hora de pregão na bolsa paulista, os papéis da empresa subiam 1,66 por cento, cotados a 1.650 reais.
A OGX detém 100 por cento de participação nesse bloco, cuja constatação de óleo já havia sido anunciada na semana passada.
De acordo com o comunicado enviado à imprensa, a perfuração do poço, localizado na parte sul da bacia de Campos, já foi finalizada e atingiu uma profundidade de 2.347 metros.
Como resultado da perfuração, iniciada no dia 17 de setembro, foi encontrada uma coluna total de óleo superior a 200 metros. O poço está a aproximadamente 85 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro, onde a lâmina d'água é de aproximadamente 140 metros.
"Este excelente resultado revela o grande potencial petrolífero dos nossos blocos, além de contribuir para a redução do risco exploratório dos próximos prospectos a serem perfurados na região", disse Paulo Mendonça, diretor-geral da OGX, segundo o comunicado.
A OGX parte agora para a perfuração do poço OGX-2, localizado no bloco BM-C-41, em águas rasas da parte sul da bacia de Campos, prevista para a segunda metade de outubro com o deslocamento da sonda Ocean Ambassador.
No início do mês, a OGX informou que encontrou indícios de hidrocarbonetos no bloco BM-S-29, localizado em águas rasas da bacia de Santos, mas ainda não há estimativa de volume.
Esse bloco faz parte da concessão em que a OGX detém 65 por cento de participação e a operadora Maersk Oil tem fatia de 35 por cento.
C/ Reuters/ Exame on line
Após o anúncio hoje (14) de que o o poço OGX-1, localizado no bloco BM-C-43 em águas rasas da Bacia de Campos, tem um volume estimado de óleo recuperável entre 500 milhões e 1,5 bilhão de barris , com meia hora de pregão na bolsa paulista, os papéis da empresa subiam 1,66 por cento, cotados a 1.650 reais.
A OGX detém 100 por cento de participação nesse bloco, cuja constatação de óleo já havia sido anunciada na semana passada.
De acordo com o comunicado enviado à imprensa, a perfuração do poço, localizado na parte sul da bacia de Campos, já foi finalizada e atingiu uma profundidade de 2.347 metros.
Como resultado da perfuração, iniciada no dia 17 de setembro, foi encontrada uma coluna total de óleo superior a 200 metros. O poço está a aproximadamente 85 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro, onde a lâmina d'água é de aproximadamente 140 metros.
"Este excelente resultado revela o grande potencial petrolífero dos nossos blocos, além de contribuir para a redução do risco exploratório dos próximos prospectos a serem perfurados na região", disse Paulo Mendonça, diretor-geral da OGX, segundo o comunicado.
A OGX parte agora para a perfuração do poço OGX-2, localizado no bloco BM-C-41, em águas rasas da parte sul da bacia de Campos, prevista para a segunda metade de outubro com o deslocamento da sonda Ocean Ambassador.
No início do mês, a OGX informou que encontrou indícios de hidrocarbonetos no bloco BM-S-29, localizado em águas rasas da bacia de Santos, mas ainda não há estimativa de volume.
Esse bloco faz parte da concessão em que a OGX detém 65 por cento de participação e a operadora Maersk Oil tem fatia de 35 por cento.
C/ Reuters/ Exame on line
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