O grupo de últimos seis sobreviventes dos chamados Akuntsu ( "outro índio") perdeu o seu membro mais velho: Ururu, mulher de cerca de mais de 75 anos, que com Kunibu (Babá), de quase 70 anos, Popak póximo aos 40 e três índias entre 20 e 30 anos, tem constituído um dos menores grupos étnicos do Brasil.
A ONG Survival registra a morte de Ururu dizendo que, com ela, se perde grande parte da história do povo, marcada por usurpação de terras e massacres, como de outros povos indígenas de Rondônia.
Nos anos 80, a Funai levantou registros de um massacre em uma aldeia com cerca de trinta indivíduos.
Dez anos depois, ao contatar os Akuntsu, um membro do grupo, então com apenas sete pessoas, relatou o ataque que ele e seu povo sofreram por parte de homens brancos que queriam expulsá-los de suas terras, e lembrou os nomes dos mortos, que seriam mais de quinze.
A ONG Survival registra a morte de Ururu dizendo que, com ela, se perde grande parte da história do povo, marcada por usurpação de terras e massacres, como de outros povos indígenas de Rondônia.
Nos anos 80, a Funai levantou registros de um massacre em uma aldeia com cerca de trinta indivíduos.
Dez anos depois, ao contatar os Akuntsu, um membro do grupo, então com apenas sete pessoas, relatou o ataque que ele e seu povo sofreram por parte de homens brancos que queriam expulsá-los de suas terras, e lembrou os nomes dos mortos, que seriam mais de quinze.
C/ Survival e outros.
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