A fábrica de caminhões da Iveco - empresa do Grupo Fiat - em Sete Lagoas, Região Central de Minas Gerais, deverá ser a responsável pela produção de 2.044 Veículos Blindados para Transporte de Pessoal - Médio sobre Rodas (VBTP-MR), encomendados na sexta-feira (18) pelo Exército Brasileiro em um contrato de R$ 6 bilhões e 20 anos de duração.
Para produzir os blindados, a Iveco vai construir um novo galpão de 10 mil metros quadrados em Sete Lagoas e contratar entre 350 e 400 pessoas, já que a montagem deste tipo de veículo é praticamente artesanal.
O VBTP-MR, chamado informalmente de Urutu-3 pelo mercado de defesa, será batizado pelo Exército como Guarani, em homenagem à tribo de índios. O negócio teve início em 2007, quando a Iveco venceu licitação do Exército Brasileiro para desenvolver um projeto nacional com base em especificações da força terrestre.
O contrato prevê a construção de um protótipo, que será entregue no primeiro semestre de 2010, e de 16 unidades de um lote piloto até 2012. As 2.044 unidades de série, que serão montadas ao ritmo de cerca de cem por ano, começam a ser produzidas a partir de 2012.
Como o contrato do Exército prevê a nacionalização do veículo em dois terços, o que abrange itens como motor, chassi e rodas, pelo menos, a estimativa é de que a cadeia produtiva do blindado envolverá cerca de 110 fornecedores diretos e até 600 indiretos no Brasil.
Entre as empresas que deverão receber tecnologia estão a Usiminas e a Villares, envolvidas no desenvolvimento do aço estrutural balístico - à prova de balas - nacional. Também participam a estatal Imbel (sistema de comunicações) e a israelense Elbit (sistemas de armas). O trabalho de desenvolvimento tem participação do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) do Exército.
O blindado desenvolvido pela Iveco situa-se na categoria de 18 toneladas. Tem motor diesel e tração nas seis rodas. O VBTP-MR é capaz de transportar 11 militares, é anfíbio e pode ser aerotransportado. O armamento poderá ser uma torre de metralhadora de calibre pesado comandada por controle remoto, o que evita a exposição do tripulante.
C/ Hoje em Dia- MG
Para produzir os blindados, a Iveco vai construir um novo galpão de 10 mil metros quadrados em Sete Lagoas e contratar entre 350 e 400 pessoas, já que a montagem deste tipo de veículo é praticamente artesanal.
O VBTP-MR, chamado informalmente de Urutu-3 pelo mercado de defesa, será batizado pelo Exército como Guarani, em homenagem à tribo de índios. O negócio teve início em 2007, quando a Iveco venceu licitação do Exército Brasileiro para desenvolver um projeto nacional com base em especificações da força terrestre.
O contrato prevê a construção de um protótipo, que será entregue no primeiro semestre de 2010, e de 16 unidades de um lote piloto até 2012. As 2.044 unidades de série, que serão montadas ao ritmo de cerca de cem por ano, começam a ser produzidas a partir de 2012.
Como o contrato do Exército prevê a nacionalização do veículo em dois terços, o que abrange itens como motor, chassi e rodas, pelo menos, a estimativa é de que a cadeia produtiva do blindado envolverá cerca de 110 fornecedores diretos e até 600 indiretos no Brasil.
Entre as empresas que deverão receber tecnologia estão a Usiminas e a Villares, envolvidas no desenvolvimento do aço estrutural balístico - à prova de balas - nacional. Também participam a estatal Imbel (sistema de comunicações) e a israelense Elbit (sistemas de armas). O trabalho de desenvolvimento tem participação do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) do Exército.
O blindado desenvolvido pela Iveco situa-se na categoria de 18 toneladas. Tem motor diesel e tração nas seis rodas. O VBTP-MR é capaz de transportar 11 militares, é anfíbio e pode ser aerotransportado. O armamento poderá ser uma torre de metralhadora de calibre pesado comandada por controle remoto, o que evita a exposição do tripulante.
C/ Hoje em Dia- MG
O novo apelido do Brucutu é "Guarani". Vai ser um blindado de transporte de tropas 6x6 com tecnologia moderna. Até porque os Urutus tem quase 40 anos de Serviço Militar, hehehe
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