O ministro disse que apresentou a proposta ao presidente Lula e ele gostou muito. A TIM já aderiu e Costa se prepara para conversar com a Claro e a Vivo.
O programa deverá custar às empresas de telefonia R$ 2 bilhões, em dois anos. Para compensar o custo, o Governo abriria mão do recolhimento do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) sobre esses celulares.
As empresas de telefonia recolhem por ano para o Fistel R$ 13,42 relativos a cada celular em funcionamento e mais R$ 26,83 na habilitação de cada novo celular. Para Costa, as empresas podem ganhar, pois ao expandir o número de clientes têm aumento de receita.
Além de fornecer o aparelho de graça, a empresa deve depositar R$ 7 para o pagamento da conta, por indivíduo. Inicialmente, será dado um celular por família, mas não está descartada a concessão de um segundo, em condições menos vantajosas.
C/ o Globo on line e Agência Estado
O Blog: Interessante, na proposta do ministro Hélio Costa, pré-candidato do PMDB ao Governo de Minas, formulada um ano antes da eleição, é a "isenção" para as empresas de telefonia, que vai sobrar para o contribuinte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá, seja bem vindo! Deixe aqui seu comentário, e não esqueça de se identificar clicando em "Comentar como", e escolhendo a guia "Nome/URL". Grande abraço!