Terceira colocada no ranking cimenteiro do país, onde o primeiro lugar é da Votorantim seguida do Grupo João Santos, a Camargo Corrêa Cimento luta para conquistar o segundo lugar ocupado pelo grupo de Pernambuco ( dono do Cimento Nassau e Rede Tribuna no Espírito Santo).
Nesta quinta-feira (12), firmou com a LLX, empresa de logística de Eike Batista, acordo para a construção de uma fábrica de cimento no Porto do Açu, em São João da Barra, Rio de Janeiro.
O acordo ainda está em fase preliminar, mas o investimento deve ser de no mínimo R$ 100 milhões para a produção de cerca de 400 mil toneladas por ano.
"Vemos um grande potencial no porto, pela região em que está localizado: pelos investimentos do pré-sal e pela própria facilidade de cabotagem que vai permitir. Ele nos dará melhor acesso a outros Estados, à Bahia, por exemplo", comentou o presidente da unidade Brasil da Camargo Corrêa Cimentos, Humberto Farias.
Atualmente sem fábricas no Rio de Janeiro, a companhia tem pouca entrada no mercado do Estado. O Porto do Açu seria uma oportunidade. Lá poderão ser utilizados , na produção de cimento, tanto resíduos da siderúrgica quanto da termelétrica, que ficarão instaladas por perto. O coque, insumo para geração de energia, chegaria com facilidade pelo porto.
Além dos investimentos no Brasil, a Camargo, que é dona da maior produtora de cimento da Argentina, avançou também na operação do Paraguai.
A empresa está implantando uma fábrica no país vizinho, em investimento orçado em R$ 180 milhões para a produção de outras 400 mil toneladas anuais. A fábrica paraguaia deve entrar em operação até meados de 2012.
Esses investimentos fazem parte de uma ofensiva da cimenteira para passar a ocupar o segundo lugar entre as maiores do país; esta nova fábrica será a oitava unidade brasileira.
Hoje ela está na terceira posição, atrás da Votorantim - que detém quase a metade das vendas - e da João Santos, que produz o cimento Nassau e é forte, sobretudo, no Nordeste.
C/ o Portal Exame
Nesta quinta-feira (12), firmou com a LLX, empresa de logística de Eike Batista, acordo para a construção de uma fábrica de cimento no Porto do Açu, em São João da Barra, Rio de Janeiro.
O acordo ainda está em fase preliminar, mas o investimento deve ser de no mínimo R$ 100 milhões para a produção de cerca de 400 mil toneladas por ano.
"Vemos um grande potencial no porto, pela região em que está localizado: pelos investimentos do pré-sal e pela própria facilidade de cabotagem que vai permitir. Ele nos dará melhor acesso a outros Estados, à Bahia, por exemplo", comentou o presidente da unidade Brasil da Camargo Corrêa Cimentos, Humberto Farias.
Atualmente sem fábricas no Rio de Janeiro, a companhia tem pouca entrada no mercado do Estado. O Porto do Açu seria uma oportunidade. Lá poderão ser utilizados , na produção de cimento, tanto resíduos da siderúrgica quanto da termelétrica, que ficarão instaladas por perto. O coque, insumo para geração de energia, chegaria com facilidade pelo porto.
Além dos investimentos no Brasil, a Camargo, que é dona da maior produtora de cimento da Argentina, avançou também na operação do Paraguai.
A empresa está implantando uma fábrica no país vizinho, em investimento orçado em R$ 180 milhões para a produção de outras 400 mil toneladas anuais. A fábrica paraguaia deve entrar em operação até meados de 2012.
Esses investimentos fazem parte de uma ofensiva da cimenteira para passar a ocupar o segundo lugar entre as maiores do país; esta nova fábrica será a oitava unidade brasileira.
Hoje ela está na terceira posição, atrás da Votorantim - que detém quase a metade das vendas - e da João Santos, que produz o cimento Nassau e é forte, sobretudo, no Nordeste.
C/ o Portal Exame
excelente post !!
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