A deputada federal Rose de Freitas (PMDB-ES) quase acabou com a reunião da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização que votou as cotas individuais dos parlamentares no Orçamento Federal.
Rose insistia em defender a elevação da cota das emendas individuais para R$ 13 milhões.
Pelo acordo, o relator-geral, Geraldo Magela (PT-DF), rejeitaria todos os destaques para reexame das emendas que ficaram de fora do relatório.
A deputada estava inconformada, pois queria a inclusão de duas sugestões de sua autoria, uma delas para aumentar a cota. Se pedisse conferência das presenças, ela poderia derrubar a reunião, mas acabou recuando, para não atrasar o cronograma de tramitação.
- Darei meu voto ao relatório por causa do país e não por vossa excelência - disse Rose de Freitas ao relator-geral, por ela acusado de intransigente.
Como justificativa para uma ampliação do teto de valor para as emendas individuais, Rose de Freitas afirmou que vem sendo mais fácil executar emendas individuais do que as apresentadas pelas bancadas dos estados.
C/a Agência Senado
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