A primeira- dama Michelle Obama se converterá na imagem e principal porta-voz da nova campanha contra a obesidade do Governo dos EUA.
A iniciativa inclui uma campanha informativa que oferecerá conselhos saudáveis aos cidadãos, como comer mais frutas e verduras, e proporá programas de educação física de alto nivel nas escolas, assim como a abertura de mais supermercados nas comunidades de baixa renda.
O presidente Obama, segundo suas declarações, pretende "fazer da obesidade infantil uma causa". E ajudou a dar visibilidade esta semana ao anteprojeto da Inspetora Geral da Saúde, Regina Benjamin, acerca do que se pode fazer em casa, no colégio e no trabalho para reverter os efeitos desta "epidemia" que afeta cerca de duas de cada três perssoas no país.
A administração está aplicando 465 milhões de euros para colocar em marcha programas de prevenção destinados a freiar a gordura e consumo de tabaco. Não obstante, a primeira-dama advertiu que a solução da obesidade "não pode sair somente do Governo. Todos têm que estar dispostos a contribuir para por fim a esse crise da saúde pública".
C/ El País
A iniciativa inclui uma campanha informativa que oferecerá conselhos saudáveis aos cidadãos, como comer mais frutas e verduras, e proporá programas de educação física de alto nivel nas escolas, assim como a abertura de mais supermercados nas comunidades de baixa renda.
O presidente Obama, segundo suas declarações, pretende "fazer da obesidade infantil uma causa". E ajudou a dar visibilidade esta semana ao anteprojeto da Inspetora Geral da Saúde, Regina Benjamin, acerca do que se pode fazer em casa, no colégio e no trabalho para reverter os efeitos desta "epidemia" que afeta cerca de duas de cada três perssoas no país.
A administração está aplicando 465 milhões de euros para colocar em marcha programas de prevenção destinados a freiar a gordura e consumo de tabaco. Não obstante, a primeira-dama advertiu que a solução da obesidade "não pode sair somente do Governo. Todos têm que estar dispostos a contribuir para por fim a esse crise da saúde pública".
C/ El País
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