A notícia surpreendeu os jornalistas que cobrem a badaladíssima feira gastronômica Madrid Fusión: El Bulli deixará de servir seus pratos em 2012 e 2013. E como quem anuncia é o próprio dono, Ferran Adrià, reputado chef internacional, o pedido para que não haja especulações soa desnecessário. Ferran deixa claro que o estabelecimento não desaparece: fecha como restaurante, mas permanece aberto para estudos.
"Com o formato atual é impossível continuar criando" lamenta. Ele e o seu número dois, Juli Soler, consagrarão o tempo, a partir desse fechamento, a abrir novas rotas. O chef insiste que a decisão- pessoal e profissional- foi muito refletida.O objetivo é a "normalização" das vidas dos membros da equipe.
Em 2010, o restaurante funcionará normalmente (abre de 15 de junho a 20 de dezembro). Em 2011, previsivelmente também, mas o horário só será comunicado em setembro de 2010.
Em 2012 e 2013, fecha as portas ao público."Durante este tempo analisaremos o know-how de elaborações, técnicas e estilos em 30 anos de trajetória criativa, trabalho que se verá relatado em uma exaustiva e pormenorizada enciclopédia", disseram fontes do restaurante em nota à imprensa.
Adrià, o inventor da cozinha da desconstrução, fez do seu restaurante de vanguarda o lugar mais procurado por gourmets de todo o mundo. Numa bonita baía, entre as escarpas da Costa Brava, quase na fronteira entre a Espanha e a França, o El Bulli está a duas horas de carro de Barcelona.
A fila de espera dura mais de dois anos e metade de seus lugares são destinados a espanhóis, e a outra metade, a estrangeiros. No salão principal oferece apenas 50 jantares por dia (60 no verão). De abril a junho, o El Bulli funciona cinco noites na semana e, de julho a setembro, abre diariamente para o jantar.
A cada dia, apenas 50 pessoas pagarão 155 euros (aproximadamente R$ 535, fora o vinho) para se deliciar com um menu surpresa de três dezenas de pratos. Nem todo mundo vai gostar de todos os pratos, mas, ao final, quando seu menu degustação tiver desafiado os cinco sentidos do gourmet ficará consagrado que não existe nada igual a Ferran Adrià.
C/ informações do El País e revista IstoÉ
O Blog: El Bulli, três estrelas no Guia Michelin (veja post no blog sobre o guia), foi também eleito três vezes o melhor do mundo pela revista inglesa "Restaurant".
"Com o formato atual é impossível continuar criando" lamenta. Ele e o seu número dois, Juli Soler, consagrarão o tempo, a partir desse fechamento, a abrir novas rotas. O chef insiste que a decisão- pessoal e profissional- foi muito refletida.O objetivo é a "normalização" das vidas dos membros da equipe.
Em 2010, o restaurante funcionará normalmente (abre de 15 de junho a 20 de dezembro). Em 2011, previsivelmente também, mas o horário só será comunicado em setembro de 2010.
Em 2012 e 2013, fecha as portas ao público."Durante este tempo analisaremos o know-how de elaborações, técnicas e estilos em 30 anos de trajetória criativa, trabalho que se verá relatado em uma exaustiva e pormenorizada enciclopédia", disseram fontes do restaurante em nota à imprensa.
Adrià, o inventor da cozinha da desconstrução, fez do seu restaurante de vanguarda o lugar mais procurado por gourmets de todo o mundo. Numa bonita baía, entre as escarpas da Costa Brava, quase na fronteira entre a Espanha e a França, o El Bulli está a duas horas de carro de Barcelona.
A fila de espera dura mais de dois anos e metade de seus lugares são destinados a espanhóis, e a outra metade, a estrangeiros. No salão principal oferece apenas 50 jantares por dia (60 no verão). De abril a junho, o El Bulli funciona cinco noites na semana e, de julho a setembro, abre diariamente para o jantar.
A cada dia, apenas 50 pessoas pagarão 155 euros (aproximadamente R$ 535, fora o vinho) para se deliciar com um menu surpresa de três dezenas de pratos. Nem todo mundo vai gostar de todos os pratos, mas, ao final, quando seu menu degustação tiver desafiado os cinco sentidos do gourmet ficará consagrado que não existe nada igual a Ferran Adrià.
C/ informações do El País e revista IstoÉ
O Blog: El Bulli, três estrelas no Guia Michelin (veja post no blog sobre o guia), foi também eleito três vezes o melhor do mundo pela revista inglesa "Restaurant".
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