O senador Renato Casagrande também conversou com o editor-executivo do site Congresso em Foco, Rudolfo Lago, às vésperas do encontro de Lula com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, e afirmou que Ciro Gomes está no páreo da corrida presidencial para valer. Casagrande faz outras revelações que merecem ser avaliadas:
1)“Se o Ciro se expõe muito, é criticado. Se não se expõe, é criticado também. É difícil achar um meio termo”
2) “Lula sempre quis Ciro fora do páreo eleitoral. Ele sempre quis tornar 2010 uma eleição plebiscitária. E, creio que mesmo sem Ciro na disputa, ele já não conseguirá isso, porque Marina vai disputar e, na minha opinião, leva o páreo para o segundo turno” .
3) “Não creio que será, como o governo ventila, uma conversa definitiva. Acho que será mais uma conversa de avaliação” ( Antes do encontro de Lula com o governador Eduardo Campos, de Pernambuco, presidente nacional do PSB, para tentar convencer Ciro a desistir da corrida presidencial, quarta-feira).
4) “O que é que nós vamos fazer numa aliança entre o PT e o PMDB que só nos reserva um papel subalterno?” ( Sobre o governo não ter apresentado compensação realmente valiosa para fazer Ciro desistir. A hipótese de concorrer ao governo de São Paulo parece muito arriscada para Casagrande. Compensações nos estados – como retirada de candidaturas petistas para apoiar socialistas – também não foram admitidas, segundo o senador).
C/ o Congresso em Foco
1)“Se o Ciro se expõe muito, é criticado. Se não se expõe, é criticado também. É difícil achar um meio termo”
2) “Lula sempre quis Ciro fora do páreo eleitoral. Ele sempre quis tornar 2010 uma eleição plebiscitária. E, creio que mesmo sem Ciro na disputa, ele já não conseguirá isso, porque Marina vai disputar e, na minha opinião, leva o páreo para o segundo turno” .
3) “Não creio que será, como o governo ventila, uma conversa definitiva. Acho que será mais uma conversa de avaliação” ( Antes do encontro de Lula com o governador Eduardo Campos, de Pernambuco, presidente nacional do PSB, para tentar convencer Ciro a desistir da corrida presidencial, quarta-feira).
4) “O que é que nós vamos fazer numa aliança entre o PT e o PMDB que só nos reserva um papel subalterno?” ( Sobre o governo não ter apresentado compensação realmente valiosa para fazer Ciro desistir. A hipótese de concorrer ao governo de São Paulo parece muito arriscada para Casagrande. Compensações nos estados – como retirada de candidaturas petistas para apoiar socialistas – também não foram admitidas, segundo o senador).
C/ o Congresso em Foco
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