A Nestlé do Brasil, segunda maior operação mundial da companhia, à frente até da americana, recomendou às suas 17 unidades de negócios a criação, em 2010, de pelo menos uma nova linha de produtos para os dois públicos que considera prioritários: o mercado da classe C, no qual está presente há quatro anos, e os consumidores acima de 60 anos, terreno ainda inexplorado pela companhia.
A idéia é lançar cerca de 30 novidades nos próximos 12 meses, quase duas vezes mais a média anual de lançamentos da Nestlé no Brasil.
Ao mesmo tempo que tentam criar linhas e penetrar em novos mercados, os executivos da empresa têm o desafio de expandir negócios já existentes.
A marca de sorvetes Garoto deve ser levada para a Região Nordeste. Duas cafeterias Nespresso, grife para consumidores de alta renda, serão inauguradas no Rio e em Campinas. E o número de vendedoras porta a porta -- estratégia criada para atingir a população da classe C- passará de 8 mil para 10mil.
A empresa calcula que apenas essa última medida deverá render pelo menos 1 bilhão de reais em receitas extras para a Nestlé em 2010.
C /o portal Exame
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