O senador Gerson Camata (PMDB), no conflito do Senado, ocasionado por denúncias contra o presidente da instituição, José Sarney, mostra o quanto é pragmático.
Primeiro, pediu afastamento da Comissão de Ética, encarregada de avaliar os atos de Sarney, da qual era suplente.
Depois, embarcou para o Haiti como membro da Comissão de Relações Exteriores, para tratar de uma crise internacional, enquanto a crise do Senado- para o qual foi eleito- ganhava projeção também em outros países.
Agora, em entrevista ao portal Folha Vitória, pede o fim do Conselho de Ética do Senado, em lugar de apresentar uma proposta clara de transformação.
Primeiro, pediu afastamento da Comissão de Ética, encarregada de avaliar os atos de Sarney, da qual era suplente.
Depois, embarcou para o Haiti como membro da Comissão de Relações Exteriores, para tratar de uma crise internacional, enquanto a crise do Senado- para o qual foi eleito- ganhava projeção também em outros países.
Agora, em entrevista ao portal Folha Vitória, pede o fim do Conselho de Ética do Senado, em lugar de apresentar uma proposta clara de transformação.
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