sexta-feira, 25 de setembro de 2009

A última do futuro ministro do STF

A cada dia, uma nova descoberta enriquece o currículo do advogado José Antonio Dias Toffoli , indicado por Lula para vaga no STF.

Às duas reprovações no concurso para a magistratura, ausência de curso de pós-graduação e processos na Justiça do Amapá- parcialmente resolvidos- soma -se agora um caso de nepotismo explícito que envolve o seu nome.

A Folha de S. Paulo relata nesta sexta-feira (25) que nove meses depois da posse de Toffoli num posto de chefia na Casa Civil da Presidência da República, em 2003, sua mulher à época, Mônica Ortega Toffoli, foi nomeada assessora na mesma pasta e ficou no cargo cerca de um ano.

Toffoli assumiu a Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil no início de 2003.

De acordo com a Folha, em agosto do mesmo ano saiu no Diário Oficial da União a nomeação de Mônica para assessora da Diretoria-Geral da Imprensa Nacional, órgão da estrutura da Casa Civil, com salário de R$ 4,9 mil.

Toffoli disse, por meio de sua assessoria, que não teve nenhuma relação com a indicação de Mônica Ortega Toffoli e que, à época (agosto de 2003), já tinha se separado dela, embora não formalmente.

C / o Consultor Jurídico.

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