O sabichão Zé Dirceu, ex-ministro de Lula e ex-deputado federal, tece loas em seu blog nesta quinta-feira (24) à proposta do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), no sentido de que "a partilha dos benefícios do pré-sal contemple todos os Estados, proporcionalmente à sua densidade demográfica e inversamente ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)".
O que significaria que, quanto mais pobre o Estado e a localidade, maior deveria ser a sua participação nos royalties.
Para Jaques Wagner, " esse é o meio de utilizar uma descoberta brasileira para combater a desigualdade social".
E foi a mensagem, lembra Dirceu, que o baiano apresentou no seminário "Pré-sal e o futuro do Brasil", em Brasília, quarta-feira (24), na presença de Paulo Hartung (PMDB-ES) e Eduardo campos (PSB-PE).
Zé Dirceu defende que os Estados produtores recebam a mais, " mas contrabalançado com o fato de que eles já ganham com a própria atividade exploratória e com todo desenvolvimento econômico por ela desencadeado. Sem distribuição privilegiada."
O ex-ministro de Lula considera a proposta do governador baiano, " justa no sentido de contribuir para o reequilíbrio regional e social do Brasil".
E também "um recado aos Estados produtores - São Paulo, Rio de Janeiro e Espiríto Santo - que pleiteiam prioridade no recebimento dos royalties do pré-sal e pressionam o governo federal pela manutenção das regras atuais no marco regulatório do petróleo".
Jaques Wagner minimiza os problemas que a exploração possa trazer aos estados produtores.
Para ele, não se justifica “uma distribuição privilegiada para os Estados da projeção (da área do pré-sal) porque a cinco, seis ou dez km da costa, o prejuízo pode ser considerado iminente, mas não a 300 km, com pouquíssimas pessoas embarcadas e operações a partir da terra, sem um risco iminente."
" A 300 km nem impacto visual, auditivo e aéreo aconteceria" afirma o governador da Bahia.
Com a concordância integral de Zé Dirceu.
O que significaria que, quanto mais pobre o Estado e a localidade, maior deveria ser a sua participação nos royalties.
Para Jaques Wagner, " esse é o meio de utilizar uma descoberta brasileira para combater a desigualdade social".
E foi a mensagem, lembra Dirceu, que o baiano apresentou no seminário "Pré-sal e o futuro do Brasil", em Brasília, quarta-feira (24), na presença de Paulo Hartung (PMDB-ES) e Eduardo campos (PSB-PE).
Zé Dirceu defende que os Estados produtores recebam a mais, " mas contrabalançado com o fato de que eles já ganham com a própria atividade exploratória e com todo desenvolvimento econômico por ela desencadeado. Sem distribuição privilegiada."
O ex-ministro de Lula considera a proposta do governador baiano, " justa no sentido de contribuir para o reequilíbrio regional e social do Brasil".
E também "um recado aos Estados produtores - São Paulo, Rio de Janeiro e Espiríto Santo - que pleiteiam prioridade no recebimento dos royalties do pré-sal e pressionam o governo federal pela manutenção das regras atuais no marco regulatório do petróleo".
Jaques Wagner minimiza os problemas que a exploração possa trazer aos estados produtores.
Para ele, não se justifica “uma distribuição privilegiada para os Estados da projeção (da área do pré-sal) porque a cinco, seis ou dez km da costa, o prejuízo pode ser considerado iminente, mas não a 300 km, com pouquíssimas pessoas embarcadas e operações a partir da terra, sem um risco iminente."
" A 300 km nem impacto visual, auditivo e aéreo aconteceria" afirma o governador da Bahia.
Com a concordância integral de Zé Dirceu.
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