O país planeja investir R$ 71 bi em ferrovias até 2014.
Os projetos incluem metrôs, veículos leves sobre trilhos (VLT), ferrovias de carga e trens urbanos. Parte dos recursos sairá dos cofres dos governos federal e estadual. Outra parcela será bancada pela iniciativa privada.
O Brasil segue a aposta mundial de reerguer o setor ferroviário, nos últimos meses, para reduzir os efeitos da crise e criar novos postos de trabalho. Estados Unidos, China, Índia e algumas nações da Europa, lançaram pacotes bilionários para ampliar o transporte sobre trilhos de carga ou de passageiros.
No Brasil, os investimentos atuais tentam recuperar os tempos áureos da década de 50, quando a malha ferroviária chegou aos 37 mil quilômetros de trilhos.
De lá pra cá, a extensão diminuiu por causa de medidas criticadas pelos especialistas, como o foco no transporte rodoviário.
Hoje são apenas 29 mil quilômetros de ferrovias. Mas, se todos os empreendimentos projetados saírem do papel, esse número subirá para 35 mil km, em 2015 - ainda abaixo do verificado na década de 50.
Os investimentos incluem a conclusão das Ferrovias Norte-Sul, Nova Transnordestina, Litorânea Sul e Oeste-Leste, além da expansão de Carajás, Vitória-Minas e Ferronorte.
Mas o projeto considerado a bola da vez, para transporte de passageiros, é o Trem de Alta Velocidade (TAV), entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.
O empreendimento, de R$ 34 bilhões, deve entrar em operação até a Copa de 2014. Comissões de vários países têm vindo ao Brasil para conferir os detalhes do projeto. A mais recente foi da Alemanha, que este em Vitória recentemente, chefiada pelo ministro da Economia do país.
C/ o portal da CNT.
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