No último painel do seminário "Pré-sal e o futuro do Brasil", promovido nesta terça-feira (22)pelos Diários Associados, em Brasília, o deputado federal Luiz Paulo Vellozo (PSDB-ES) questionou o modelo proposto pelo governo.
Além de ressaltar o sucesso do modelo de concessão adotado no governo FHC e usado até hoje pelo Brasil, na exploração do petróleo, ele questionou se a maior participação do Estado não iria causar o engessamento dessa atividade econômica.
Vellozo também criticou a forma apressada como a discussão está sendo feita. "Minha maior preocupação é que ninguém fez conta. Se eu tenho uma tese, eu faço uma simulação sobre o que pode acontecer. Temos que fazer contas, botar números", disse ele.
Sobre a fatia do lucro destinada aos estados, municípios e união, uma das questões mais polêmicas sobre o pré-sal, o deputado defendeu que os municípios e estados sejam privilegiados na distribuição dos royalties, já que são eles que "seguram a barra dos investimentos públicos", em sua opinião.
Mas disse que essa discussão não deve ser feita nesse momento:"O debate tem os mesmos erros do debate da reforma tributária, de começar a discussão pelo que mais nos divide. Essa semana foi um horror, um falatório esquizofrênico sobre uma riqueza virtual", afirmou o deputado tucano.
c/ o Portal UAI (Estado de Minas).
Além de ressaltar o sucesso do modelo de concessão adotado no governo FHC e usado até hoje pelo Brasil, na exploração do petróleo, ele questionou se a maior participação do Estado não iria causar o engessamento dessa atividade econômica.
Vellozo também criticou a forma apressada como a discussão está sendo feita. "Minha maior preocupação é que ninguém fez conta. Se eu tenho uma tese, eu faço uma simulação sobre o que pode acontecer. Temos que fazer contas, botar números", disse ele.
Sobre a fatia do lucro destinada aos estados, municípios e união, uma das questões mais polêmicas sobre o pré-sal, o deputado defendeu que os municípios e estados sejam privilegiados na distribuição dos royalties, já que são eles que "seguram a barra dos investimentos públicos", em sua opinião.
Mas disse que essa discussão não deve ser feita nesse momento:"O debate tem os mesmos erros do debate da reforma tributária, de começar a discussão pelo que mais nos divide. Essa semana foi um horror, um falatório esquizofrênico sobre uma riqueza virtual", afirmou o deputado tucano.
c/ o Portal UAI (Estado de Minas).
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