A Fibria, resultante da união entre VCP e Aracruz, comunicou a seus clientes que implementará um reajuste de 50 dólares no valor da celulose a partir de 1o de outubro, segundo fonte do mercado.
Trata-se do quinto aumento do insumo neste ano, em meio à desvalorização da moeda norte-americana, referência dos preços da commodity, e à demanda chinesa aquecida.
Procurada, a Fibria --maior produtora mundial de celulose branqueada de eucalipto-- informou, por meio da assessoria de imprensa, que não se pronunciaria sobre o assunto.
A fonte ouvida pela Reuters não informou se o aumento será válido para os preços de referência na América do Norte, na Europa e na China.
Com o reajuste de setembro, que foi o quarto do ano, de cerca de 40 dólares, o preço da celulose na América do Norte chegou a 650 dólares por tonelada, na Europa a 600 dólares e na China a 540 dólares.
As cotações, porém, seguem distantes do pico de 840 dólares no mercado europeu em meados do ano passado.
Para analistas, as altas no preço da celulose têm até agora compensado a valorização do real, sem necessariamente representarem um impacto positivo para as margens das produtoras brasileiras.
Trata-se do quinto aumento do insumo neste ano, em meio à desvalorização da moeda norte-americana, referência dos preços da commodity, e à demanda chinesa aquecida.
Procurada, a Fibria --maior produtora mundial de celulose branqueada de eucalipto-- informou, por meio da assessoria de imprensa, que não se pronunciaria sobre o assunto.
A fonte ouvida pela Reuters não informou se o aumento será válido para os preços de referência na América do Norte, na Europa e na China.
Com o reajuste de setembro, que foi o quarto do ano, de cerca de 40 dólares, o preço da celulose na América do Norte chegou a 650 dólares por tonelada, na Europa a 600 dólares e na China a 540 dólares.
As cotações, porém, seguem distantes do pico de 840 dólares no mercado europeu em meados do ano passado.
Para analistas, as altas no preço da celulose têm até agora compensado a valorização do real, sem necessariamente representarem um impacto positivo para as margens das produtoras brasileiras.
C/ Reuters e Exame.
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