sábado, 28 de novembro de 2009

Rita compara bafômetro a teste de DNA

"É aquela história, recusou o DNA é pai. Bebeu, se recusou ao teste do bafômetro, mas tem os trejeitos de quem bebeu, vai incorrer em todos os crimes que o código prevê para esses casos."

O comentário foi da deputada federal Rita Camata (PSDB-ES) depois que a Comissão de Viação e Transportes da Câmara aprovou o substitutivo de sua autoria ao projeto que muda o Código de Trânsito e introduz penas mais rigorosas para infrações graves e gravíssimas, como excesso de velocidade, ultrapassagem perigosa e direção sob efeito de álcool.

O projeto de lei original, de autoria do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), foi acatado na sua maior parte, pela deputada. Terça-feira (1º), a comissão finaliza a votação dos nove destaques apresentados ao parecer, que ainda podem ser modificados.

O texto prevê que o condutor que apresentar sinais de embriaguez e se recusar a fazer o teste do bafômetro será punido com as mesmas penas previstas na Lei Seca. No que depender da deputada Rita Camata, a recusa em usar o bafômetro vai caracterizar que a pessoa bebeu.

C/ a Agência Câmara

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