A Suzano Papel e Celulose tem interesse em liderar um processo de consolidação no segmento brasileiro de papel, segundo a corretora SLW.
"Existem expectativas de que a Fibria (empresa resultante da fusão entre a Aracruz e a VCP), decorrente da necessidade de remodelar sua estrutura de capital no ano que vem, venha a alienar seus negócios do segmento de papéis, que atualmente apresentam uma capacidade de produção de 415 mil toneladas por ano", escreveu a corretora em relatório.
Na semana, a diretoria da Fibria anunciou que seu foco para os próximos trimestres será a redução do endividamento. A VCP teve que se endividar para comprar a Aracruz por um preço considerado salgado no mercado. Além disso, a Aracruz estava bastante endividada devido a perdas com derivativos de câmbio - e esses débitos foram incorporados pela nova empresa.
Por último, o foco da Fibria é reconhecidamente o segmento de celulose.
Duas das três unidades de produção de papel da Fibria estão localizadas no estado de São Paulo e próximas as unidades da Suzano e uma terceira em Guaíba, no estado do Rio Grande do Sul, onde a Suzano não está instalada.
Em julho, a Suzano admitiu a eventual venda da participação da Fibria no Conpacel (antiga Ripasa), fabricante de papel cortado. A Fibria negou a existência de negociações para venda de sua participação.
Hoje, a líder no segmento é a americana International Paper (IP), dona da marca Chamex, com 48,3% das vendas domésticas. Em seguida está a Suzano, que comercializa a marca Report, com 29,7% das vendas. A fatia da Fibria, proprietária da Copimax, corresponde a 9,7%.
C/ o portal Exame.
"Existem expectativas de que a Fibria (empresa resultante da fusão entre a Aracruz e a VCP), decorrente da necessidade de remodelar sua estrutura de capital no ano que vem, venha a alienar seus negócios do segmento de papéis, que atualmente apresentam uma capacidade de produção de 415 mil toneladas por ano", escreveu a corretora em relatório.
Na semana, a diretoria da Fibria anunciou que seu foco para os próximos trimestres será a redução do endividamento. A VCP teve que se endividar para comprar a Aracruz por um preço considerado salgado no mercado. Além disso, a Aracruz estava bastante endividada devido a perdas com derivativos de câmbio - e esses débitos foram incorporados pela nova empresa.
Por último, o foco da Fibria é reconhecidamente o segmento de celulose.
Duas das três unidades de produção de papel da Fibria estão localizadas no estado de São Paulo e próximas as unidades da Suzano e uma terceira em Guaíba, no estado do Rio Grande do Sul, onde a Suzano não está instalada.
Em julho, a Suzano admitiu a eventual venda da participação da Fibria no Conpacel (antiga Ripasa), fabricante de papel cortado. A Fibria negou a existência de negociações para venda de sua participação.
Hoje, a líder no segmento é a americana International Paper (IP), dona da marca Chamex, com 48,3% das vendas domésticas. Em seguida está a Suzano, que comercializa a marca Report, com 29,7% das vendas. A fatia da Fibria, proprietária da Copimax, corresponde a 9,7%.
C/ o portal Exame.
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