O complexo portuário do Porto do Açu da LLX, braço logístico do grupo EBX do empresário Eike Batista, deve incluir em seu plano de negócios apoio à crescente produção de petróleo na Bacia de Campos (RJ).
Localizado no município de São João da Barra, na região norte do Estado do Rio, o porto fica próximo à bacia, uma das maiores localidades de exploração de petróleo do País.
Para o gerente de Relações com Investidores da LLX, Antonio Castelo Branco, a ideia da empresa é usar o complexo portuário para receber o petróleo extraído da Bacia de Campos; agregar valor no produto ainda no porto para, em seguida, exportá-lo - o que deve conduzir a economia no custo do frete do produto.
Castelo Branco participou nesta segunda-feira (31) do seminário "A Força do Estado do Rio de Janeiro", realizado pela Câmara Americana de Comércio (AmCham), em parceria com a PricewaterhouseCoopers.
Ele explicou que o petróleo produzido na Bacia normalmente é transportado em grandes navios plataformas, do tipo FSPO, que normalmente carrega um óleo mais bruto, cheio de "impurezas".
Para o gerente, o petróleo poderia ser carregado em navios menores até o Porto do Açu, onde seria tratado de forma mais eficiente, e receberia um aprimoramento de valor "em solo".
"Com essa agregação de valor, ele partiria do porto direto para ser exportado", resumiu o gerente.
A LLX informou que ainda não foi notificada judicialmente da ação civil pública coordenada pelo MPF sobre possível construção irregular do Complexo Portuário do Açu. A ação foi divulgada em comunicado da PGR no Rio de Janeiro, no dia 17 de agosto. "Não podemos falar sobre isso, mesmo porque não fomos notificados judicialmente", acrescentou Castelo Branco.
C/o portal Exame.
Localizado no município de São João da Barra, na região norte do Estado do Rio, o porto fica próximo à bacia, uma das maiores localidades de exploração de petróleo do País.
Para o gerente de Relações com Investidores da LLX, Antonio Castelo Branco, a ideia da empresa é usar o complexo portuário para receber o petróleo extraído da Bacia de Campos; agregar valor no produto ainda no porto para, em seguida, exportá-lo - o que deve conduzir a economia no custo do frete do produto.
Castelo Branco participou nesta segunda-feira (31) do seminário "A Força do Estado do Rio de Janeiro", realizado pela Câmara Americana de Comércio (AmCham), em parceria com a PricewaterhouseCoopers.
Ele explicou que o petróleo produzido na Bacia normalmente é transportado em grandes navios plataformas, do tipo FSPO, que normalmente carrega um óleo mais bruto, cheio de "impurezas".
Para o gerente, o petróleo poderia ser carregado em navios menores até o Porto do Açu, onde seria tratado de forma mais eficiente, e receberia um aprimoramento de valor "em solo".
"Com essa agregação de valor, ele partiria do porto direto para ser exportado", resumiu o gerente.
A LLX informou que ainda não foi notificada judicialmente da ação civil pública coordenada pelo MPF sobre possível construção irregular do Complexo Portuário do Açu. A ação foi divulgada em comunicado da PGR no Rio de Janeiro, no dia 17 de agosto. "Não podemos falar sobre isso, mesmo porque não fomos notificados judicialmente", acrescentou Castelo Branco.
C/o portal Exame.
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