Em entrevista à revista IstoÉ, nas bancas neste fim de semana, o ministro Celso de Mello- decano do STF, onde está há 20 anos- relator da ação de legalidade da maconha, antecipa para os repórteres Octávio Costa e Hugo Marques o seu voto ao afirmar que o cidadão tem o direito de defender sua posição em passeata.,
O ministro considera que manifestação pública não é apologia. Aos 63 anos, dos quais 40 dedicados à carreira jurídica, Mello travou o seguinte diálogo com os jornalistas:
ISTOÉ - O sr. é relator da ação que tramita sobre a legalidade da marcha da maconha. Qual a sua decisão?
Mello - Eu discordo dos delegados que não autorizam a realização de tais marchas, sob a justificativa de que significam apologia do uso de drogas. O cidadão tem o direito de defender o uso da maconha. Ora, se o cidadão não pode expor seu argumento a favor da maconha, ele está tendo o direito de opinião cerceado. O que está em jogo, nesse caso, é a liberdade.
C/ a IstoÉ.
O ministro considera que manifestação pública não é apologia. Aos 63 anos, dos quais 40 dedicados à carreira jurídica, Mello travou o seguinte diálogo com os jornalistas:
ISTOÉ - O sr. é relator da ação que tramita sobre a legalidade da marcha da maconha. Qual a sua decisão?
Mello - Eu discordo dos delegados que não autorizam a realização de tais marchas, sob a justificativa de que significam apologia do uso de drogas. O cidadão tem o direito de defender o uso da maconha. Ora, se o cidadão não pode expor seu argumento a favor da maconha, ele está tendo o direito de opinião cerceado. O que está em jogo, nesse caso, é a liberdade.
C/ a IstoÉ.
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