Empresários e investidores alemães de diversos setores estão interessados em participar do investimento de cerca de 30 bilhões de euros que será gerado para os preparativos da Copa do Mundo de Futebol de 2014, segundo levantamento da Câmara de Comércio e Indústria Brasil e Alemanha com base em dados de mercado.
O interesse alemão foi comunicado pelo ministro da Economia e Tecnologia da Alemanha, Karl-Theodor zu Guttenberg, que participou nesta segunda-feira (31) da abertura do 27º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Vitória.
De acordo com o ministro alemão, são empresas como Siemens e Thyssenkrupp, esta última responsável pelo maior investimento estrangeiro no País na atualidade: a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), parceria de 4,5 bilhões de euros com a mineradora Vale em Santa Cruz, no sul fluminense.
"São investidores nas áreas de tecnologia da informação, segurança, construção de estádios entre diversos setores que tem o apoio do governo alemão", afirmou o ministro.
Ele aproveitou a ocasião para elogiar o desempenho do País durante a crise. "O Brasil vai ser um dos primeiros países a sair da crise", acrescentou.
C/ o portal Exame.
O interesse alemão foi comunicado pelo ministro da Economia e Tecnologia da Alemanha, Karl-Theodor zu Guttenberg, que participou nesta segunda-feira (31) da abertura do 27º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Vitória.
De acordo com o ministro alemão, são empresas como Siemens e Thyssenkrupp, esta última responsável pelo maior investimento estrangeiro no País na atualidade: a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), parceria de 4,5 bilhões de euros com a mineradora Vale em Santa Cruz, no sul fluminense.
"São investidores nas áreas de tecnologia da informação, segurança, construção de estádios entre diversos setores que tem o apoio do governo alemão", afirmou o ministro.
Ele aproveitou a ocasião para elogiar o desempenho do País durante a crise. "O Brasil vai ser um dos primeiros países a sair da crise", acrescentou.
C/ o portal Exame.
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