A Fibria, empresa resultante da fusão entre Aracruz e Votorantim Celulose e Papel (VCP), foi criada oficialmente nesta terça-feira (1) com receita líquida estimada em R$ 6 bilhões por ano, com base nos dados dos 12 meses encerrados em junho.
O resultado representa uma retração de 15% em relação à estimativa de R$ 7,1 bilhões anunciada em janeiro, quando a VCP formalizou acordo com as famílias Lorentzen, Moreira Salles e Almeida Braga para comprar 28% do capital da Aracruz.
A revisão reflete os efeitos da crise na economia mundial no setor de celulose, cujos preços internacionais despencaram entre outubro de 2008 e abril deste ano.
Durante esse período, diversas empresas do setor, incluindo as companhias brasileiras, suspenderam temporariamente suas atividades para evitar um excesso de oferta de celulose no mercado.
A nova empresa, líder mundial na produção de celulose de eucalipto com capacidade superior a 6 milhões de toneladas anuais, será comandada por Carlos Aguiar, antigo presidente da Aracruz.
O conselho de administração será presidido por José Luciano Penido, até então presidente da VCP. Em um primeiro momento, o controle da empresa está nas mãos do BNDESPar, que detém 34,9% de participação na Fibria.
Essa participação, no entanto, deverá ser reduzida ao longo dos próximos anos, conforme anunciado pelo grupo Votorantim, no início do ano. O grupo possui 29,3% de participação na Fibria, que ainda tem 35,8% de suas ações negociadas no mercado.
A direção da empresa informou que "os projetos de expansão já anunciados deverão ser implementados, dependendo das condições do mercado, expandindo sua capacidade produtiva em até 6,7 milhões de toneladas de celulose".
Com 15 mil funcionários, a empresa prevê a criação de outros 9 mil postos de trabalho com as novas capacidades. O potencial de sinergia resultante da união das duas empresas é de R$ 4,5 bilhões em valor presente líquido. A companhia também reforçou que pretende ingressar no Novo Mercado.
C/Informações do portal Exame.
O resultado representa uma retração de 15% em relação à estimativa de R$ 7,1 bilhões anunciada em janeiro, quando a VCP formalizou acordo com as famílias Lorentzen, Moreira Salles e Almeida Braga para comprar 28% do capital da Aracruz.
A revisão reflete os efeitos da crise na economia mundial no setor de celulose, cujos preços internacionais despencaram entre outubro de 2008 e abril deste ano.
Durante esse período, diversas empresas do setor, incluindo as companhias brasileiras, suspenderam temporariamente suas atividades para evitar um excesso de oferta de celulose no mercado.
A nova empresa, líder mundial na produção de celulose de eucalipto com capacidade superior a 6 milhões de toneladas anuais, será comandada por Carlos Aguiar, antigo presidente da Aracruz.
O conselho de administração será presidido por José Luciano Penido, até então presidente da VCP. Em um primeiro momento, o controle da empresa está nas mãos do BNDESPar, que detém 34,9% de participação na Fibria.
Essa participação, no entanto, deverá ser reduzida ao longo dos próximos anos, conforme anunciado pelo grupo Votorantim, no início do ano. O grupo possui 29,3% de participação na Fibria, que ainda tem 35,8% de suas ações negociadas no mercado.
A direção da empresa informou que "os projetos de expansão já anunciados deverão ser implementados, dependendo das condições do mercado, expandindo sua capacidade produtiva em até 6,7 milhões de toneladas de celulose".
Com 15 mil funcionários, a empresa prevê a criação de outros 9 mil postos de trabalho com as novas capacidades. O potencial de sinergia resultante da união das duas empresas é de R$ 4,5 bilhões em valor presente líquido. A companhia também reforçou que pretende ingressar no Novo Mercado.
C/Informações do portal Exame.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá, seja bem vindo! Deixe aqui seu comentário, e não esqueça de se identificar clicando em "Comentar como", e escolhendo a guia "Nome/URL". Grande abraço!