O tempo esquentou na tarde desta terça-feira( 1) no Senado durante o debate sobre o lançamento da proposta do Governo Lula para a exploração de petróleo na camada pré-sal.
Vários senadores estrilaram contra o rito de tramitação escolhido. O regime de urgência que dá prazo de 45 dias a cada Casa do Congresso- Senado e Câmara- recebeu críticas de Cristovam Buarque (PDT-DF), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Heráclito Fortes (DEM-PI), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Marisa Serrano (PSDB-MS) e Sérgio Guerra (PSDB-PE).
Os três senadores do Espírito Santo, Gerson Camata (PMDB), Magno Malta (PR) e Renato Casagrande (PSB), não participaram do debate. Aliás, Malta e Camata, na guerra do pré-sal, permanecem mergulhados em águas profundas.
C/ a Agência Senado.
Vários senadores estrilaram contra o rito de tramitação escolhido. O regime de urgência que dá prazo de 45 dias a cada Casa do Congresso- Senado e Câmara- recebeu críticas de Cristovam Buarque (PDT-DF), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Heráclito Fortes (DEM-PI), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Marisa Serrano (PSDB-MS) e Sérgio Guerra (PSDB-PE).
Os três senadores do Espírito Santo, Gerson Camata (PMDB), Magno Malta (PR) e Renato Casagrande (PSB), não participaram do debate. Aliás, Malta e Camata, na guerra do pré-sal, permanecem mergulhados em águas profundas.
C/ a Agência Senado.
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