A festejada liberação da cobertura das campanhas pela Internet, graças à votação simbólica do Senado, na verdade engessa os sites e portais.
Mesmo não sendo concessão pública, terão de seguir as regras estabelecidas para debates organizados por rádios ou TVs.
A matéria volta à Câmara, onde pode ser alterada pelos deputados, segue para a sanção do presidente Lula e deve ser publicada até 2 de outubro para valer na eleição de 2010.
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