O sonho de Lula, de ver Roger Agnelli longe da Vale, é mais sério do que supõe a vã filosofia, revela o blog Primeiro Lugar, do portal Exame.
O presidente chegou a criar uma tropa de choque para derrubar o dirigente da mineradora, informa Marcelo Onaga. A saída para Agnelli foi a campanha publicitária ressaltando os investimentos da Vale no país e os empregos que serão criados pela companhia.
O blog relata que no fim de agosto, Lula criou um comitê formado por ministros e ex-ministros de seu governo com bom trânsito entre empresas e fundos de pensão com a missão de convencer o Bradesco a vender sua participação na mineradora e encontrar um comprador. O objetivo principal de Lula era sacar Agnelli da presidência da empresa.
Lula se refere ao executivo como "traidor", conta Onaga. Segundo o jornalista, ainda, o presidente diz que Agnelli se aproximou do governo quando quis ajuda no processo de internacionalização da Vale e posou de amigo pessoal do presidente da República, promovendo encontros entre suas famílias e até um jantar em seu apartamento.
Mas na hora de retribuir, teria virado as costas.
A mágoa de Lula vem do fim do ano passado. O presidente avalia que no pior momento do atual governo, provocado pela crise internacional, Agnelli demitiu mais de 1 300 funcionários, criando uma onda de más notícias para o governo.
Em uma postura pouco recomendada a um chefe de nação em relação a uma empresa privada, Lula reclamou por não ter sido ouvido e também por Agnelli não ter buscado uma saída menos danosa, como negociar licenças parcialmente remuneradas.
Mais recentemente, Lula se revoltou com notícias de que a Vale importaria navios em vez de encomendá-los a estaleiros brasileiros.
Depois de algumas reuniões entre altas figuras do Planalto com o comando do Bradesco, os ânimos parecem ter sido acalmados.
As dificuldades em convencer o banco a sair da Vale e o esforço da companhia em mostrar que voltou a investir no país, fizeram o presidente rever seus planos. Mas ele continua dizendo aos mais próximos que gostaria de ver Agnelli longe do comando da empresa.
(C/ informações do blog Primeiro Lugar)
O presidente chegou a criar uma tropa de choque para derrubar o dirigente da mineradora, informa Marcelo Onaga. A saída para Agnelli foi a campanha publicitária ressaltando os investimentos da Vale no país e os empregos que serão criados pela companhia.
O blog relata que no fim de agosto, Lula criou um comitê formado por ministros e ex-ministros de seu governo com bom trânsito entre empresas e fundos de pensão com a missão de convencer o Bradesco a vender sua participação na mineradora e encontrar um comprador. O objetivo principal de Lula era sacar Agnelli da presidência da empresa.
Lula se refere ao executivo como "traidor", conta Onaga. Segundo o jornalista, ainda, o presidente diz que Agnelli se aproximou do governo quando quis ajuda no processo de internacionalização da Vale e posou de amigo pessoal do presidente da República, promovendo encontros entre suas famílias e até um jantar em seu apartamento.
Mas na hora de retribuir, teria virado as costas.
A mágoa de Lula vem do fim do ano passado. O presidente avalia que no pior momento do atual governo, provocado pela crise internacional, Agnelli demitiu mais de 1 300 funcionários, criando uma onda de más notícias para o governo.
Em uma postura pouco recomendada a um chefe de nação em relação a uma empresa privada, Lula reclamou por não ter sido ouvido e também por Agnelli não ter buscado uma saída menos danosa, como negociar licenças parcialmente remuneradas.
Mais recentemente, Lula se revoltou com notícias de que a Vale importaria navios em vez de encomendá-los a estaleiros brasileiros.
Depois de algumas reuniões entre altas figuras do Planalto com o comando do Bradesco, os ânimos parecem ter sido acalmados.
As dificuldades em convencer o banco a sair da Vale e o esforço da companhia em mostrar que voltou a investir no país, fizeram o presidente rever seus planos. Mas ele continua dizendo aos mais próximos que gostaria de ver Agnelli longe do comando da empresa.
(C/ informações do blog Primeiro Lugar)
Tem que sair mesmo. E uma carrasco esse Agnelli. O capitalismo e bom, é emocionante, mas o Capitalismo selvagem machuca a alma de pessoas de bem, de pais de família. Isso não se faz. Faça uma continha básica: Um funcionario da Vale ganha em média R1500,00, com os encargos da R$3000,00, multiplicano isso por 12 meses dá R$36.000,00. Multiplicando isso por 1300 dá R$46.800.000,00. Pergunta ao Sr Agnelli se ele ganha menos que isso ao ano. E tem mais, no pior da crise a empresa teve lucro razoavelmente bom.
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