Um pedófilo que recolheu mais de 100.000 imagens indecentes de crianças - algumas com cenas chocantes de abuso - foi condenado a três anos de prisão, na Inglaterra.
Quando a polícia visitou a casa de John Fox, 46 anos, que vivia com sua mãe idosa, encontrou um verdadeiro arsenal de fitas, DVDs, revistas e discos contendo imagens indecentes de crianças desde o chão até o teto de seu quarto.
Fox era "obcecado e viciado" em imagens de crianças, especialmente das meninas na faixa etária de 9 a 11. Ele foi colocado no registro dos agressores sexuais "sendo proibido de trabalhar com crianças e devendo atender a uma ordem de prevenção de agressões sexuais, sob custódia.
Fox se confessou culpado da posse de 108.411 imagens indecentes de crianças, com cerca de 900 no nível mais grave da depravação, e ontem também admitiu seis acusações de fazer fotos indecentes de crianças. A polícia esclareceu que o pedófilo foi capturado depois de adquirir DVDs contendo imagens de crianças no eBay.
O responsável pela prisão disse que "havia um grande número de revistas, discos, fitas de vídeo, DVDs e disquetes de computador, contendo imagens indecentes de crianças, empilhada desde o chão até o teto. Algumas das revistas contendo pornografia infantil chegavam a custar £ 200 cada".
Em entrevista, Fox disse que estava ciente de que estava fazendo algo errado e disse que desejava ter sido pego antes. "Ele disse que chegaria a se jogar na frente de um carro para proteger uma criança, mas admitiu ter baixado essas imagens, mesmo sabendo que cada criança ali havia sido vítima de abuso. Ele estocou uma enorme coleção de pornografia infantil".
Como atenuante, sua advogada, Katherine Moore disse que o cliente "havia sofrido a trágica morte de sua companheira e nascituro e nunca se recuperou da avaria. Ele só foi ao cinema uma vez e nunca foi a Londres".
O juiz Anthony Bate Fox, ao se pronunciar, disse ser "preciso reconhecer que o causado possuía uma preferência sexual por crianças, especialmente meninas entre 9-11, e que embora merecesse ser punido, também precisaria de ajuda para resolver este problema." O juiz também elogiou o inspetor Mike Brown, que realizou a busca na casa do Fox.
Ao se pronunciar, Brown disse que: "Este foi um caso significativo, tanto em termos de volume puro quanto em complexidade. Certamente demonstra a qualidade a competências da investigação. No entanto, o que precisa ser lembrado é que esta não era apenas uma questão de posse de fotos ou imagens. Cada imagem é de uma criança vítima de crime".
C/ Informações EDP24
O Blog: Três anos de prisão, por colecionar mais de 100.000 imagens de crianças, só pode ser brincadeira... e de extremo mau gosto.
Quando a polícia visitou a casa de John Fox, 46 anos, que vivia com sua mãe idosa, encontrou um verdadeiro arsenal de fitas, DVDs, revistas e discos contendo imagens indecentes de crianças desde o chão até o teto de seu quarto.
Fox era "obcecado e viciado" em imagens de crianças, especialmente das meninas na faixa etária de 9 a 11. Ele foi colocado no registro dos agressores sexuais "sendo proibido de trabalhar com crianças e devendo atender a uma ordem de prevenção de agressões sexuais, sob custódia.
Fox se confessou culpado da posse de 108.411 imagens indecentes de crianças, com cerca de 900 no nível mais grave da depravação, e ontem também admitiu seis acusações de fazer fotos indecentes de crianças. A polícia esclareceu que o pedófilo foi capturado depois de adquirir DVDs contendo imagens de crianças no eBay.
O responsável pela prisão disse que "havia um grande número de revistas, discos, fitas de vídeo, DVDs e disquetes de computador, contendo imagens indecentes de crianças, empilhada desde o chão até o teto. Algumas das revistas contendo pornografia infantil chegavam a custar £ 200 cada".
Em entrevista, Fox disse que estava ciente de que estava fazendo algo errado e disse que desejava ter sido pego antes. "Ele disse que chegaria a se jogar na frente de um carro para proteger uma criança, mas admitiu ter baixado essas imagens, mesmo sabendo que cada criança ali havia sido vítima de abuso. Ele estocou uma enorme coleção de pornografia infantil".
Como atenuante, sua advogada, Katherine Moore disse que o cliente "havia sofrido a trágica morte de sua companheira e nascituro e nunca se recuperou da avaria. Ele só foi ao cinema uma vez e nunca foi a Londres".
O juiz Anthony Bate Fox, ao se pronunciar, disse ser "preciso reconhecer que o causado possuía uma preferência sexual por crianças, especialmente meninas entre 9-11, e que embora merecesse ser punido, também precisaria de ajuda para resolver este problema." O juiz também elogiou o inspetor Mike Brown, que realizou a busca na casa do Fox.
Ao se pronunciar, Brown disse que: "Este foi um caso significativo, tanto em termos de volume puro quanto em complexidade. Certamente demonstra a qualidade a competências da investigação. No entanto, o que precisa ser lembrado é que esta não era apenas uma questão de posse de fotos ou imagens. Cada imagem é de uma criança vítima de crime".
C/ Informações EDP24
O Blog: Três anos de prisão, por colecionar mais de 100.000 imagens de crianças, só pode ser brincadeira... e de extremo mau gosto.
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