A cada 26 segundos, uma mulher faz um aborto na União Europeia, o que totaliza mais de 3300 por dia, constituindo “a principal causa de morte na Europa”, revela um relatório do Instituto de Política Familiar (IPF).
O relatório sobre o “Aborto da Europa 2010” revela que se realizam mais de 1,2 milhões de abortos por ano nos 27 países da União Europeia, informa a Lusa. “Os dados apontam para milhares de tragédias pessoais, familiares e comunitárias”, que são um desafio prioritário para a sociedade em geral e para os governos, afirmou o presidente do IPF, Eduardo Hertfelder.
Para o IPF, é “necessário e urgente” que as autoridades apliquem uma verdadeira política de prevenção baseada no aumento da ajuda do Estado, com apoio econômico para a mulher grávida, e na informação de prevenção, nomeadamente as alternativas ao aborto.
"Continuar a esconder a realidade não é a solução. É necessário ter um compromisso firme para a vida e fazer uma política eficaz de prevenção e ajudar as mães grávidas a ter as suas crianças”, sustentou o responsável.
O Instituto de Política Familiar considera essencial desenvolver políticas que assegurem os direitos das crianças e o direito das mulheres à maternidade, e incluam o aborto como uma forma de violência contra as mulheres.
A questão do aborto tem suscitado sérias polémicas na União Europeia. Leis para regular o ato têm sido tão difíceis de executar quanto de aplicar em muitos paises.
A Igreja Católica mantém-se iredutível na condenacão da prática.
C/ Informações do Jornal de Angola
O relatório sobre o “Aborto da Europa 2010” revela que se realizam mais de 1,2 milhões de abortos por ano nos 27 países da União Europeia, informa a Lusa. “Os dados apontam para milhares de tragédias pessoais, familiares e comunitárias”, que são um desafio prioritário para a sociedade em geral e para os governos, afirmou o presidente do IPF, Eduardo Hertfelder.
Para o IPF, é “necessário e urgente” que as autoridades apliquem uma verdadeira política de prevenção baseada no aumento da ajuda do Estado, com apoio econômico para a mulher grávida, e na informação de prevenção, nomeadamente as alternativas ao aborto.
"Continuar a esconder a realidade não é a solução. É necessário ter um compromisso firme para a vida e fazer uma política eficaz de prevenção e ajudar as mães grávidas a ter as suas crianças”, sustentou o responsável.
O Instituto de Política Familiar considera essencial desenvolver políticas que assegurem os direitos das crianças e o direito das mulheres à maternidade, e incluam o aborto como uma forma de violência contra as mulheres.
A questão do aborto tem suscitado sérias polémicas na União Europeia. Leis para regular o ato têm sido tão difíceis de executar quanto de aplicar em muitos paises.
A Igreja Católica mantém-se iredutível na condenacão da prática.
C/ Informações do Jornal de Angola
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