Há na cúpula do PMDB um movimento para amenizar a grita de Sérgio Cabral e de Paulo Hartung. A primeira alternativa é buscar a construção de um acordo no Senado que evite as perdas imediatas para os estados produtores provocadas pela chamada emenda Ibsen - que devastaria as finanças do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.
Caso não consigam um acordo, a alternativa seria apoiar (ou não protestar contra) o veto de Lula à emenda aprovada esta semana na Câmara.
O Rio de Janeiro é hoje o principal estado controlado pelo PMDB e as chances de reeleição de Cabral são grandes. Além disso, os peemdebistas temem que se crie no estado - que tem o terceiro colégio eleitoral do país - um sentimento anti-governista que poderia atingir duramente a campanha de Dilma Rousseff.
Lauro Jardim / Veja on line
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