Os principais jornais do país noticiam com destaque, nesta sexta-feira (4), que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou denúncia contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) por causa do mensalão mineiro. O caso traz de volta ao cenário da política nacional o fabricante de dôssies, lobista Nilton Monteiro, responsável pelas denúncias que detonaram Azeredo.
Nilton Monteiro, bem conhecido dos capixabas, nas suas constantes denúncias, já passou pelo Espírito Santo onde detonou o ex-governador José Ignácio ( veja posts neste blog), com apoio de políticos locais como o atual deputado estadual Theodorico Ferraço. Contra ele, há mais de 200 processos na Justiça segundo a imprensa nacional.
Os principais documentos usados contra Eduardo Azeredo são um recibo de $ 4,5 milhões assinado por ele próprio, e que comprovaria o esquema ilegal, além de uma lista assinada por Cláudio Mourão, seu ex-tesoureiro ( de Azeredo).
O documento assinado por Mourão foi entregue à Polícia Federal e à imprensa pelo lobista Nilton, que também havia trabalhado na campanha de Azeredo.
O papel, com autenticidade atestada por peritos do Instituto Nacional de Criminalística da PF, em Brasília, diz que Azeredo recebeu R$ 4,5 milhões para "compromissos diversos (questões pessoais)" e também revela que a arrecadação da campanha teria atingido R$ 100 milhões.
C/ o Consultor Jurídico
O Blog: Com esse Nilton ( lobista) solto por aí, o pessoal que usa ou usou os seus "serviços" não deve dormir sossegado.
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