Um dia depois de aliviar os "mensaleiros" do Distrito Federal e o governador José Roberto Arruda ( veja os dois de mãos dadas na foto) com a declaração de que "imagens não provam" nada, o presidente Lula tratou de se livrar das críticas que sofreu em entrevista na manhã desta quarta-feira (2), em Kiev (Ucrânia).
Além de afirmar que o suposto esquema de corrupção investigado pela Polícia Federal (PF) no governo do Distrito Federal é "deplorável", Lula disse que quem for culpado pelas irregularidades deve ser punido.
Ainda em ritmo de correção, voltou a dizer que o principal motivo de escândalos como esse é a demora para a aprovação da reforma política no Congresso Nacional.
“É deplorável para a classe política. Eu não entendo por que não se aprova a reforma política”, afirmou, ao acrescentar que o texto não é aprovado “provavelmente” porque os próprios parlamentares seriam afetados pelas mudanças.
Lula defendeu a convocação de uma Assembleia Constituinte só para tratar de mudanças na Lei Eleitoral. Ele fez as declarações antes de embarcar para a Alemanha, terceiro país da Europa que visita em menos de uma semana. Antes de chegar à Ucrânia, esteve em Portugal, onde participou da Cúpula Ibero-Americana.
C/informações da Agência Brasil
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