O Governo Federal conseguiu, no Congresso Nacional, a aprovação de R$ 700,4 milhões para investir em publicidade em 2010. É o maior valor destinado a informar a sociedade sobre medidas adotadas pelos órgãos públicos nos últimos anos.
Deste valor, R$ 199,2 milhões referem-se a anúncios diretamente vinculados à Presidência da República, que tem o maior orçamento entre as pastas dos Três Poderes. A cifra corresponde a quase um terço do orçamento publicitário de todos os órgãos públicos federais. Não faz parte do levantamento a previsão de despesas com publicidade das estatais e sociedades de economia mista, como Petrobrás e Banco do Brasil, considerada mais volumosa.
A publicidade governamental é que dá legitimidade aos comunicados oficiais. Para este ano, as 53 unidades gestoras com verbas para publicidade terão R$ 533,4 milhões para aplicarem em propagandas de utilidade pública e R$ 167 milhões para campanhas institucionais.
A diferença entre os dois meios de propaganda está nos fins almejados. Enquanto a publicidade de utilidade pública prevê informar, orientar, prevenir ou alertar a população para que adote um comportamento específico, visando benefícios sociais, a publicidade institucional se limita a divulgar informações sobre atos, obras, programas, metas e resultados do órgão público.
Após a Presidência, o órgão que mais se beneficiará com verba publicitária este ano será o Fundo Nacional de Saúde (FNS), vinculado ao Ministério da Saúde, gestor financeiro dos recursos do SUS, com R$ 120,2 milhões.
Em seguida, ainda no pódio das maiores verbas publicitárias, aparece o Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito (Funset), ligado ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), vinculado ao Ministério das Cidades, com R$ 120 milhões.
C/ Contas Abertas
O Blog: Ano eleitoral.
Deste valor, R$ 199,2 milhões referem-se a anúncios diretamente vinculados à Presidência da República, que tem o maior orçamento entre as pastas dos Três Poderes. A cifra corresponde a quase um terço do orçamento publicitário de todos os órgãos públicos federais. Não faz parte do levantamento a previsão de despesas com publicidade das estatais e sociedades de economia mista, como Petrobrás e Banco do Brasil, considerada mais volumosa.
A publicidade governamental é que dá legitimidade aos comunicados oficiais. Para este ano, as 53 unidades gestoras com verbas para publicidade terão R$ 533,4 milhões para aplicarem em propagandas de utilidade pública e R$ 167 milhões para campanhas institucionais.
A diferença entre os dois meios de propaganda está nos fins almejados. Enquanto a publicidade de utilidade pública prevê informar, orientar, prevenir ou alertar a população para que adote um comportamento específico, visando benefícios sociais, a publicidade institucional se limita a divulgar informações sobre atos, obras, programas, metas e resultados do órgão público.
Após a Presidência, o órgão que mais se beneficiará com verba publicitária este ano será o Fundo Nacional de Saúde (FNS), vinculado ao Ministério da Saúde, gestor financeiro dos recursos do SUS, com R$ 120,2 milhões.
Em seguida, ainda no pódio das maiores verbas publicitárias, aparece o Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito (Funset), ligado ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), vinculado ao Ministério das Cidades, com R$ 120 milhões.
C/ Contas Abertas
O Blog: Ano eleitoral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá, seja bem vindo! Deixe aqui seu comentário, e não esqueça de se identificar clicando em "Comentar como", e escolhendo a guia "Nome/URL". Grande abraço!