O artigo faz parte de uma série que o jornal vem publicando ao longo desta semana sobre os chamados países Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), as novas potências emergentes que até 2035 superariam as economias do G7, o grupo das sete nações mais industrializadas do planeta.
“O negócio da beleza está virando cabeças no Brasil”, diz o título da reportagem, que relata o caso de um salão de beleza na favela Paraisópolis, em São Paulo, gerenciado por um ex-funcionário de um salão de luxo num shopping center da cidade e que afirma preferir o negócio na favela por ser mais rentável.
A reportagem comenta que, apesar de a condição de vida nas favelas ainda ser difícil, muitos de seus moradores vêm se tornando novos consumidores, com 20 milhões de pessoas que deixaram a pobreza nos últimos seis anos.
Segundo o FT, a elevação das vendas no Brasil, em conjunção com a crise econômica nos Estados Unidos, fez com que as vendas da Avon no país se tornassem as maiores do mundo – ainda assim, com um volume de cerca de R$ 3 bilhões, bem abaixo dos R$ 4,9 bilhões de receita da líder do setor no país, a Natura.
A reportagem oferece algumas explicações para a popularidade dos produtos de beleza no Brasil, entre elas a grande proporção da população em cidades com praia e o clima quente, que levaria muitas pessoas a tomarem vários banhos por dia, aumentando o consumo de sabonetes, xampus e condicionadores.
C/ FT e BBC
A reportagem comenta que, apesar de a condição de vida nas favelas ainda ser difícil, muitos de seus moradores vêm se tornando novos consumidores, com 20 milhões de pessoas que deixaram a pobreza nos últimos seis anos.
Segundo o FT, a elevação das vendas no Brasil, em conjunção com a crise econômica nos Estados Unidos, fez com que as vendas da Avon no país se tornassem as maiores do mundo – ainda assim, com um volume de cerca de R$ 3 bilhões, bem abaixo dos R$ 4,9 bilhões de receita da líder do setor no país, a Natura.
A reportagem oferece algumas explicações para a popularidade dos produtos de beleza no Brasil, entre elas a grande proporção da população em cidades com praia e o clima quente, que levaria muitas pessoas a tomarem vários banhos por dia, aumentando o consumo de sabonetes, xampus e condicionadores.
C/ FT e BBC
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