Até novembro, ele ocupou o cargo de subsecretário do Departamento de Estado para as Américas e foi indicado para a embaixada brasileira por Barack Obama, em maio.
O nome de Shannon foi aprovado quinta-feira (24). Dois vetos ao seu nome no Senado atrasaram sua confirmação no cargo por quase sete meses.
O primeiro foi do senador Jim DeMint, da Carolina do Sul, que criticou a atuação do então subsecretário em relação à crise política em Honduras. No início de novembro, DeMint retirou o veto, mas senador republicano George LeMieux, da Flórida, apresentou um bloqueio à indicação.
A nova razão para o veto era a posição de Shannon a respeito do regime cubano e em relação à atitude dos EUA quanto à crise em Honduras. LeMieux suspendeu o bloqueio à indicação no dia 17 de dezembro, após ter garantias de que Obama continuará apoiando a oposição cubana e retomará a emissão de vistos a cidadãos hondurenhos, suspensa após a deposição do presidente Manuel Zelaya.
Shannon já serviu em posições diplomáticas na Venezuela, África do Sul e em Brasília, onde foi assistente especial do embaixador dos EUA.
C/ a Agência Brasil
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