Diante da pergunta “Como será a vida após Lula?”, o correspondente do diário no Brasil, Jonathan Wheatley, observa que, apesar do perfil parecido dos dois principais candidatos à Presidência, José Serra e Dilma Rousseff, de tecnocratas com pouco carisma, a escolha terá um grande impacto sobre o futuro do país.
“Muitos acreditam que o país está num caminho seguro para se tornar a quinta economia do mundo até 2020. Mas o Brasil ainda precisa de reformas voltadas para o mercado nos setores tributário, de pensões e na educação. A escolha do próximo presidente importa bastante”, diz Weathley.
Para o correspondente, Serra e Dilma são diferentes. “Serra acredita em um governo eficiente. Rousseff, aparentemente, acredita em um governo forte”, diz seu texto.
“Minha previsão é de que Rousseff vencerá – e de que o ciclo de crescimento do Brasil vai perder gás em três ou quatro anos”, conclui o jornalista.
“Quando a Copa do Mundo não é na Europa, o Brasil normalmente ganha”, observa o colunista.
Apesar disso, ele aponta ainda a Espanha como “a segunda superpotência” atual do futebol, ao lado do Brasil. “A vitória da Espanha na Euro 2008 não foi acidente”, diz Kuper.
Correndo por fora na luta pelo título, o colunista aponta a seleção dos Estados Unidos, que se aproximou dos dez primeiros do ranking da Fifa após vencer a Espanha na semifinal da Copa das Confederações, em junho, e “assustar” o Brasil na final.
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