
"Antes de você saber via agências de notícias sobre terremotos, um usuário no Twitter já pode te contar sobre o que aconteceu".
Disse disse Stone, que fez palestra nesta desta quarta (21) em evento do grupo TV1, em São Paulo.
Ele ressaltou o papel do aspecto humano da ferramenta. "Não estamos falando de uma tecnologia, mas sim sobre pessoas, comunidades", explicou.
Quando a empresa foi criada, segundo Stone, já pensava em responsabilidades sociais, compaixão e questões globais.
Para ele, agumas funções importantes são a verificação de como os países ou cidades podem aparecer mais; e até mesmo como as marcas das empresas são vistas pelas pessoas.
O fundador do Twitter disse que acha o Brasil "sexy", e espera que voluntários ajudem a traduzir a interface para outras línguas, em esquema colaborativo "como na Wikipédia".
C/ Folha on line
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