O ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega defendeu nesta terça-feira (20), em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), no Senado, o modelo de concessão para a exploração do petróleo da camada do pré-sal .
Para ele, o regime de partilha proposto pelo governo, no qual a Petrobras será a operadora única dos contratos de exploração, fere a Constituição federal, abre espaço para corrupção, concentração de renda e o uso político da Petrobras, além de reduzir a eficiência produtiva e econômica da empresa.
O ex-ministro estranhou que, apesar de o modelo de concessão "ter dado certo no Brasil", gerando crescimento da própria Petrobras e do país, o atual governo insista em adotar o regime de partilha.
Segundo Maílson, só há duas explicações para a visão estatizante do governo quanto à camada do pré-sal: criar um fato novo para que o país tenha uma nova repartição dos royalties do petróleo, onde estados não produtores passariam a ter direito de receber parte do benefício, e a preocupação do governo com futuros conflitos envolvendo o Brasil, em face da escassez de petróleo no mundo.
C/ a Agência Senado
Para ele, o regime de partilha proposto pelo governo, no qual a Petrobras será a operadora única dos contratos de exploração, fere a Constituição federal, abre espaço para corrupção, concentração de renda e o uso político da Petrobras, além de reduzir a eficiência produtiva e econômica da empresa.
O ex-ministro estranhou que, apesar de o modelo de concessão "ter dado certo no Brasil", gerando crescimento da própria Petrobras e do país, o atual governo insista em adotar o regime de partilha.
Segundo Maílson, só há duas explicações para a visão estatizante do governo quanto à camada do pré-sal: criar um fato novo para que o país tenha uma nova repartição dos royalties do petróleo, onde estados não produtores passariam a ter direito de receber parte do benefício, e a preocupação do governo com futuros conflitos envolvendo o Brasil, em face da escassez de petróleo no mundo.
C/ a Agência Senado
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