José Antônio Dias Toffoli, o ministro mais novo do STF, nos dois sentidos- tem menos idade que os outros e acaba de ser empossado no cargo- interrompeu o julgamento do inquérito contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB/MG) na tarde desta quinta-feira (5) com um pedido de vista.
O julgamento iniciado quarta-feira (4), poderia ter sido encerrado hoje.
Mas Toffoli, após a conclusão do voto do ministro Joaquim Barbosa pelo recebimento da denúncia contra o senador, no inquérito conhecido como mensalão mineiro, quis analisar uma questão de ordem levantada pelo advogado do parlamentar, José Gerardo Grossi.
A defesa de Azeredo contesta uma das “provas” mencionadas pelo ministro-relator em seu voto: o recibo no valor de R$ 4,5 milhões que, segundo a denúncia, teria sido assinado pelo senador, considerado falso pelo advogado.
O ministro Joaquim Barbosa esclareceu que o recibo consta da denúncia do MP como um dos indícios contra o senador, uma vez que seria demonstração de que foram pagos ao acusado R$ 4,5 milhões, pelas empresas SMP&B e DNA, para saldar compromissos diversos.
"Apenas mencionei o documento, não emiti juízo de valor", pontuou Joaquim Barbosa. "E acho que este não é o momento para se confirmar se esse documento é ou não verdadeiro", frisou como relator.
C/ a Agência Senado.
O julgamento iniciado quarta-feira (4), poderia ter sido encerrado hoje.
Mas Toffoli, após a conclusão do voto do ministro Joaquim Barbosa pelo recebimento da denúncia contra o senador, no inquérito conhecido como mensalão mineiro, quis analisar uma questão de ordem levantada pelo advogado do parlamentar, José Gerardo Grossi.
A defesa de Azeredo contesta uma das “provas” mencionadas pelo ministro-relator em seu voto: o recibo no valor de R$ 4,5 milhões que, segundo a denúncia, teria sido assinado pelo senador, considerado falso pelo advogado.
O ministro Joaquim Barbosa esclareceu que o recibo consta da denúncia do MP como um dos indícios contra o senador, uma vez que seria demonstração de que foram pagos ao acusado R$ 4,5 milhões, pelas empresas SMP&B e DNA, para saldar compromissos diversos.
"Apenas mencionei o documento, não emiti juízo de valor", pontuou Joaquim Barbosa. "E acho que este não é o momento para se confirmar se esse documento é ou não verdadeiro", frisou como relator.
C/ a Agência Senado.
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