Onze anos depois do último lançamento, em 1988, o Brasil ganha novo Código de Ética Médica.
Aprovado pelo Conselho Federal de Medicina ( CFM) neste sábado ( 29), em São Paulo, proibe a comercialização de medicamentos, órteses e próteses e participação dos profissionais em consórcios, como os de cirurgia plástica. E garante ao paciente o direito à informação sobre o seu estado de saúde e tomada de decisões sobre o tratamento em parceria com o médico.
O Código anterior surgiu antes do Sistema Único de Saúde (SUS). O novo destaca a importância dos cuidados paliativos, em pacientes com doenças incuráveis ou em estado terminal.
“É importante que a sociedade conheça o novo Código. Ele é um instrumento de proteção do cidadão e não da classe médica”, afirma Clóvis Francisco Constantino, diretor do CFM.
C/Informações da Agência Estado.
Aprovado pelo Conselho Federal de Medicina ( CFM) neste sábado ( 29), em São Paulo, proibe a comercialização de medicamentos, órteses e próteses e participação dos profissionais em consórcios, como os de cirurgia plástica. E garante ao paciente o direito à informação sobre o seu estado de saúde e tomada de decisões sobre o tratamento em parceria com o médico.
O Código anterior surgiu antes do Sistema Único de Saúde (SUS). O novo destaca a importância dos cuidados paliativos, em pacientes com doenças incuráveis ou em estado terminal.
“É importante que a sociedade conheça o novo Código. Ele é um instrumento de proteção do cidadão e não da classe médica”, afirma Clóvis Francisco Constantino, diretor do CFM.
C/Informações da Agência Estado.
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