O governador do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB) foi o último do Sudeste a se manifestar sobre as novas regras do pré-sal , que podem estabelecer a divisão dos royalties provenientes da exploração do petróleo entre todos os estados e municípios brasileiros, mesmo os que não produzem.
Até o governador Aécio Neves (PSDB), de Minas Gerais, onde não há mar, nem pré-sal, se antecipou a Hartung, e defendeu a proposta de Lula, que prevê o rateio.
Nesta quarta-feira (26), o colunista Ancelmo Goes, de O Globo, noticia que Hartung e o governador do Rio, Sérgio Cabral, decidiram não participar da reunião de lançamento das novas regras, por Lula, segunda-feira próxima (31).
O governador capixaba pega carona com o seu colega do Rio que, desde quinta-feira, partiu para o ataque à proposta em estudo no governo federal que classifica de "assalto" ao seu Estado , ao Espírito Santo e a São Paulo.
Até terça-feira (24), segundo a Agência Estado, embora interessados diretamente no tema, os governadores de São Paulo, José Serra (PSDB), e do Espírito Santo, Paulo Hartung, não haviam se manifestado publicamente.
Depois dessa notícia, Serra desceu do muro e deitou falação, inclusive puxando a orelha de Aécio Neves, mas Hartung manteve silêncio e somente agora toma posição.
A faixa do pré-sal abrange três bacias sedimentares e se estende por 800 quilômetros, na direção principalmente dos estados do Rio, São Paulo e Espírito Santo, beneficiários naturais dos royalties, pelo atual modelo.
Para o governador Sérgio Cabral, "mudar a regra do pagamento de royalties e participação especial para a riqueza do pré-sal consistiria em uma segunda agressão aos estados produtores de petróleo, que causaria uma grave quebra do pacto federativo, pois consistiria em uma verdadeira expropriação das riquezas desses Estados e Municípios, sem qualquer compensação".
C/a Agência Estado e outros.
Até o governador Aécio Neves (PSDB), de Minas Gerais, onde não há mar, nem pré-sal, se antecipou a Hartung, e defendeu a proposta de Lula, que prevê o rateio.
Nesta quarta-feira (26), o colunista Ancelmo Goes, de O Globo, noticia que Hartung e o governador do Rio, Sérgio Cabral, decidiram não participar da reunião de lançamento das novas regras, por Lula, segunda-feira próxima (31).
O governador capixaba pega carona com o seu colega do Rio que, desde quinta-feira, partiu para o ataque à proposta em estudo no governo federal que classifica de "assalto" ao seu Estado , ao Espírito Santo e a São Paulo.
Até terça-feira (24), segundo a Agência Estado, embora interessados diretamente no tema, os governadores de São Paulo, José Serra (PSDB), e do Espírito Santo, Paulo Hartung, não haviam se manifestado publicamente.
Depois dessa notícia, Serra desceu do muro e deitou falação, inclusive puxando a orelha de Aécio Neves, mas Hartung manteve silêncio e somente agora toma posição.
A faixa do pré-sal abrange três bacias sedimentares e se estende por 800 quilômetros, na direção principalmente dos estados do Rio, São Paulo e Espírito Santo, beneficiários naturais dos royalties, pelo atual modelo.
Para o governador Sérgio Cabral, "mudar a regra do pagamento de royalties e participação especial para a riqueza do pré-sal consistiria em uma segunda agressão aos estados produtores de petróleo, que causaria uma grave quebra do pacto federativo, pois consistiria em uma verdadeira expropriação das riquezas desses Estados e Municípios, sem qualquer compensação".
C/a Agência Estado e outros.
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