O julgamento, no dia 9 de setembro, pelo plenário do STF, do pedido de extradição do italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos, entre 1977 e 1979, na Itália, traz de volta à cena o advogado Nabor Bulhões, um dos juristas mais procurados por autoridades capixabas envolvidas em processos.
O advogado Bulhões defende o Governo da Itália que pediu a extradição de Battisti em maio de 2007.
Em torno do processo há sérias controvérsias: a principal, sobre o status de refugiado político concedido a Battisti no dia 13 de janeiro deste ano pelo ministro da Justiça, Tarso Genro.
O advogado Bulhões defende o Governo da Itália que pediu a extradição de Battisti em maio de 2007.
Em torno do processo há sérias controvérsias: a principal, sobre o status de refugiado político concedido a Battisti no dia 13 de janeiro deste ano pelo ministro da Justiça, Tarso Genro.
A decisão de Genro contrariou entendimento do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), que negou a concessão de refúgio.
Bulhões há anos atende políticos influentes do Espírito Santo, como o atual presidente do Tribunal de Contas do Estado, Marcos Madureira; o ex-presidente da Assembléia Legislativa, ex- deputado José Carlos Gratz, e o ex-governador José Ignácio Ferreira.
Que não abrem mão do seu trabalho, apesar de ser um dos profissionais mais caros do Brasil.
C/ Informações do STF.
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