Ao contrário do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), que esperneia contra a medida, o seu colega de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), demonstrou hoje que pode apoiar a proposta do Governo Federal de dividir entre todos os Estados os recursos extras gerados pelo petróleo dos campos descobertos pelo Brasil na camada de pré-sal.
O governador mineiro pediu que o debate seja feito com "serenidade", defendeu que os Estados litorâneos ganhem uma participação maior na divisão da riqueza, mas também pediu "generosidade" na discussão.
"Acho que os royalties podem ajudar o Brasil a enfrentar questões crônicas, algumas delas a que me referi aqui", afirmou o governador, após participar da abertura do seminário Cenários e Perspectivas para o Brasil, promovido pelo jornal "O Globo".
Desse blog: como Minas Gerais não tem mar, e Aécio anda de olho na presidência da República, o discurso não convence. Não podemos esquecer que o Espírito Santo- como diz Sérgio Cabral- sai dessa história no prejuízo.
C/Informações da Agência Estado.
O governador mineiro pediu que o debate seja feito com "serenidade", defendeu que os Estados litorâneos ganhem uma participação maior na divisão da riqueza, mas também pediu "generosidade" na discussão.
"Acho que os royalties podem ajudar o Brasil a enfrentar questões crônicas, algumas delas a que me referi aqui", afirmou o governador, após participar da abertura do seminário Cenários e Perspectivas para o Brasil, promovido pelo jornal "O Globo".
Desse blog: como Minas Gerais não tem mar, e Aécio anda de olho na presidência da República, o discurso não convence. Não podemos esquecer que o Espírito Santo- como diz Sérgio Cabral- sai dessa história no prejuízo.
C/Informações da Agência Estado.
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