O ex-senador capixaba Moacir Dalla, que foi presidente do Senado, e era cunhado do ex-governador Eurico Rezende, nesse vendaval de escândalos que atingem a Casa, volta a ser lembrado, embora já tenha falecido.
Por conta do "trem da alegria", contratação ilegal de 1 300 funcionários, que marcou a sua passagem pela cadeira hoje ocupada por José Sarney.
O novo escândalo que atinge o Senado, segundo denuncia hoje (19) O Estado de S. Paulo, trata da transformação de 82 estagiários da gráfica da Casa em servidores públicos federais em 1992, quatro anos depois da Constituição, que proíbe, desde 1988, nomeações sem concurso público, através de ato secreto.
Na época, Agaciel Maia era o diretor executivo do chamado Centro Gráfico. A manobra ocorreu três anos antes de ele assumir a diretoria-geral, cargo que deixou em março.
Dezessete anos depois, esses funcionários cresceram profissionalmente, muitos viraram chefes, outros foram trabalhar em gabinetes de senadores e alguns se aposentaram.
Tudo começou quando entraram no Senado para estágio curricular na gráfica entre 1984 e 1985. Naquele período, uma decisão polêmica, mas bem conhecida, efetivou 1,3 mil funcionários do Senado. A iniciativa, comandada pelo então presidente Moacir Dalla (ES), ficou conhecida como "trem da alegria".
Um processo tramita na Justiça até hoje sobre o caso. Os estagiários ficaram de fora desse "trem da alegria" feito às claras, mas continuaram a trabalhar na gráfica da Casa. No fim de 1991, os "estagiários", que estavam havia sete anos nessa função também foram efetivados.
C/Informações do Estadão.
Por conta do "trem da alegria", contratação ilegal de 1 300 funcionários, que marcou a sua passagem pela cadeira hoje ocupada por José Sarney.
O novo escândalo que atinge o Senado, segundo denuncia hoje (19) O Estado de S. Paulo, trata da transformação de 82 estagiários da gráfica da Casa em servidores públicos federais em 1992, quatro anos depois da Constituição, que proíbe, desde 1988, nomeações sem concurso público, através de ato secreto.
Na época, Agaciel Maia era o diretor executivo do chamado Centro Gráfico. A manobra ocorreu três anos antes de ele assumir a diretoria-geral, cargo que deixou em março.
Dezessete anos depois, esses funcionários cresceram profissionalmente, muitos viraram chefes, outros foram trabalhar em gabinetes de senadores e alguns se aposentaram.
Tudo começou quando entraram no Senado para estágio curricular na gráfica entre 1984 e 1985. Naquele período, uma decisão polêmica, mas bem conhecida, efetivou 1,3 mil funcionários do Senado. A iniciativa, comandada pelo então presidente Moacir Dalla (ES), ficou conhecida como "trem da alegria".
Um processo tramita na Justiça até hoje sobre o caso. Os estagiários ficaram de fora desse "trem da alegria" feito às claras, mas continuaram a trabalhar na gráfica da Casa. No fim de 1991, os "estagiários", que estavam havia sete anos nessa função também foram efetivados.
C/Informações do Estadão.
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