Os leilões dos blocos de exploração e produção de petróleo na camada pré-sal deverão ser feitos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) e não pela nova empresa estatal a ser criada para administrar as reservas do óleo.
A empresa cuidará das reservas e de um fundo social para investir os recursos que cabem à União em saúde e educação.
Os integrantes da comissão interministerial que elabora o novo modelo avaliaram que a realização dos leilões pela nova empresa teria má repercussão entre os investidores.
A ANP tem experiência em leilões e cabe a ela, hoje, fazer as rodadas de licitação dos blocos de exploração e produção de petróleo, que são operados no sistema de concessão.
O enfraquecimento da ANP poderia gerar temor nos investidores, que veem as agências reguladoras como órgãos mais protegidos contra desmandos políticos.
C/Informações da Agência Estado.
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