O jornal Financial Times afirma em reportagem na edição online desta segunda-feira (3) que uma possível renúncia do presidente do Senado, José Sarney (PMDB), deixaria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com uma "crise de governabilidade na véspera das eleições gerais de 2010".
"O perigo para o governo é que a saída de Sarney desestabilizaria a sua maioria no Congresso. Lula – acostumado com uma maioria confortável e enorme apoio popular – lutou bastante para evitar esse tipo de eventualidade", afirma o texto do correspondente do Financial Times em São Paulo, Jonathan Wheatley.
Se Sarney realmente sair, o jornal argumenta que o governo de Lula "navegaria em águas incertas".
O jornal fala que o governo Lula poderia enfrentar três perigos caso Sarney deixe o Senado: a agenda do governo no Congresso estaria ameaçada, os governistas poderiam perder o controle da CPI da Petrobras e Dilma Rousseff poderia perder apoio do PMDB nas próximas eleições.
"O PMDB é visto por muitos menos como um partido político nacional com uma ideologia clara do que uma reunião livre de interesses predominantemente regionais, e é notoriamente deficiente em unidade", diz o Financial Times.
C/Informações do Financial Times.
"O perigo para o governo é que a saída de Sarney desestabilizaria a sua maioria no Congresso. Lula – acostumado com uma maioria confortável e enorme apoio popular – lutou bastante para evitar esse tipo de eventualidade", afirma o texto do correspondente do Financial Times em São Paulo, Jonathan Wheatley.
Se Sarney realmente sair, o jornal argumenta que o governo de Lula "navegaria em águas incertas".
O jornal fala que o governo Lula poderia enfrentar três perigos caso Sarney deixe o Senado: a agenda do governo no Congresso estaria ameaçada, os governistas poderiam perder o controle da CPI da Petrobras e Dilma Rousseff poderia perder apoio do PMDB nas próximas eleições.
"O PMDB é visto por muitos menos como um partido político nacional com uma ideologia clara do que uma reunião livre de interesses predominantemente regionais, e é notoriamente deficiente em unidade", diz o Financial Times.
C/Informações do Financial Times.
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